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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quarta-feira, 31 de março de 2010

EDIVALDO HOLANDA VOLTOU A CRITICAR O CAOS NA SEGURANÇA DO ESTADO.




O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Edivaldo Holanda (PTC), voltou a criticar, na sessão desta terça-feira (30), o modelo de Segurança Pública implantado no Maranhão pela governadora Roseana Sarney (PMDB) e gerido pelo secretário Raimundo Cutrim.

Holanda citou como mais um exemplo de “caos” no setor da Segurança Pública notícias, veiculadas em vários jornais impressos, revelando assassinatos e casos de tortura ocorridos dentro de unidades prisionais maranhenses.

As situações de mortes e tortura dentro de presídios do Estado fizeram com que o ouvidor nacional da Secretaria de Direitos Humanos, Firmino Fechio, viesse a São Luis esta semana participar de uma audiência pública realizada na própria Assembleia sobre o assunto.

“No governo do doutor Jackson Lago, o Maranhão foi o primeiro Estado a aderir ao Programa Nacional de Segurança com Cidadania. Através deste programa, o Estado começou a receber recursos federais para fazer investimentos no setor, como a construção de cinco novos presídios. Tão logo assumiu o governo, a governadora aceitou do seu secretário Cutrim, a infeliz ideia de desmontar a segurança cidadã no estado. Resultado disto foi o aumento da violência de forma avassaladora em todo o Maranhão. A execução sumária passou a ser a ordem do dia. Agora o Governo Federal puxa as orelhas do secretário, quando o mesmo é acusado de praticar torturas dentro de delegacias e presídios, além de inúmeros casos de mortes de presos dentro do sistema”, afirmou Holanda.

Edivaldo Holanda garantiu que espera ansiosamente o retorno do deputado estadual Raimundo Cutrim à Assembleia, para cobrar explicações sobre o caos que se instalou na Segurança Pública do Estado. “Quando o deputado Cutrim retomar a sua vaga de deputado, estarei aqui, neste plenário, para cobrar explicações”, disse Holanda.

Agência Assembleia


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