Ao coagir e perseguir a tesoura tem comido e, é sem pena na prefeitura de Duque Bacelar. Ao desrespeitar a constituição, a Lei que está imperando por lá, tem sido a de que “Quem come do meu pirão experimento o meu cinturão!...”, e uma varredura tem sido feita para pressionar o apoio aos pré-candidatos a vereador e a Luís Sousa.
Com poder e status de Prefeito, o super secretário Benéfrance, tem feito o maior estrago e uma verdadeira caça às bruxas em relação a quem tiver um posicionamento ideológico político diferente do imposto por seu grupo e sem conversas, tome-le tesoura.
Acontece que a prefeitura está parecendo um mausoléu de tanta tristeza e a cada dia ficando ainda mais fazia de tantas demissões e “pulos”. As adesões a Flavio furtado e Raimundinho estão sendo constantes somando a quase uma dezena de secretários e centenas de cargos comissionados, Como como revolta, o ex-funcionario Roseno Netto, emite nota de repudio.
Veja a Nota de Repudio na sua integra!
A Constituição Federal do Brasil – a lei maior – tem como um dos objetivos fundamentais da República Federativa brasileira a garantia da democracia que, por sua vez, pede que a diversidade de ideias seja respeitada. No entanto, o que estamos vendo em Duque Bacelar é o oposto: a Prefeitura Municipal, especialmente a partir de um ex-Secretário que mesmo afastado de seu cargo continua exercendo não somente sua função anterior, mas também a do Prefeito da cidade.
O ex-Secretário em questão tem chamado funcionários e pressionado os mesmos para que votem em seu pré-candidato, tem obrigado outros Secretários a cobrarem seus colaboradores e demitido aqueles que têm declarado apoio ao candidato da oposição, MESMO FORA DO PERÍODO COLOCADO PELA LEI ELEITORAL, que garante que ninguém pode ser dispensado três meses antes ou depois da eleição; neste ano, o período se encerrou dia 15 de agosto.
Foi isso que aconteceu comigo no dia 08 de setembro: exerci meu direito de expressão, estive em um evento do pré-candidato da oposição e, no dia seguinte, fui demitido; escutando que – apesar de fazer um bom trabalho – eu estava sendo despedido porque não voto no candidato do Prefeito. Assim como eu, outras pessoas estão passando pelo mesmo. Por isso, venho por meio desta nota expressar minha indignação e denunciar a politicagem que acontece na minha cidade. Diante disso, eu e muitas outras pessoas, nos perguntamos: não existe democracia em Duque Bacelar? Voltamos aos tempos dos votos de cabresto? Não somos nós um povo livre?
Roseno Netto
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