A politica e a sua dinamicidade sempre foi vista como uma verdadeira caixa de surpresas. E, não fugindo do seu script e muito menos de suas regras o sistema e o meio mais uma vez comprovou ser bruto e implacável para alguns.
Ao longo de décadas, fora o suposto acumulo de bens materias e uma boa estrutura financeira, o largo tempo de permanência e experiência percorrido pelos militantes e ex-vereadores, agora ex-prefeito e ex-vice, Américo de Sousa (PT) e Antônio Pires (PCdoB) não serviram de muita coisa seguindo descendo ladeira abaixo a ponto de serem descartado em definitivo da vida publica.
A falta de habilidade e o péssimo manuseio da maquina publica trouxeram uma fatura muito alta a ser cobrada a ponto de ambos serem seputados politicamente não sobrando nem raiz e muito menos ramos.
Sem nenhum nome da família em cargos públicos eletivos, Antônio Pires que já atingiu todos os patamares (exceto o de prefeito), com sua força concomitante ao ser eleito como vice-prefeito, chegou a eleger sua esposa em 2016 como vereadora e agora em 2020, em meio a sua fraqueza, embora bem estruturado não se elegeu a prefeito e muito menos sua filha a vereadora.
Tido como o pior prefeito já registrado na historia de Coelho Neto, Américo de Sousa (PT), findou seus dias de vida publica ao assumir o comando do município metendo as mãos pelos pés. Um governo marcado pelo centralismo onde a arrogância e prepotência foram o “carro chefe da gestão” isso, além das explicitas perseguições com descréditos até de seus próprios aliados e posturas inadequadas de muitas atitudes de caráter duvidosas.
Diante de tudo, restou apenas um reflexo da antiga politica dos ex-gestores com uma imagem desgastada e indesejada pelos seus próprios grupos políticos que não querem mais nenhum tipo de atrelamento forçando-os a pendurarem as chuteiras de uma vez por todas.
Como já diz a próprias escrituras sagradas sobre a lei da semeadura...
“Só se colhe aquilo que se planta...”
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