Já deve ter desembarcado no aeroporto Senador Petrônio Portela, em Teresina Piauí, o cantor Vitorino Silva, vindo direto do Rio de Janeiro.
Vitorino Silva é um dos cantores consagrados da musica evangélica Brasileira.
O cantor gospel permanecerá em Coelho Neto, hoje,1° de dezembro e amanhã.
Vitorino Silva é um dos cantores consagrados da musica evangélica Brasileira.
O cantor gospel permanecerá em Coelho Neto, hoje,1° de dezembro e amanhã.
Falar do autor, cantor e pastor Vitorino Silva é algo que enche nosso coração de regozijo. Pioneiríssimo na música gospel nacional, Vitorino Silva atravessou todas as gerações da MPBE (Música Popular Brasileira Evangélica) sempre esbanjando sua notável potência vocálica e, sobretudo, auto-exemplificando o que é ser alguém conduzido pela unção de Deus.
Com sua música, muitos foram (e ainda o são) alcançados pela Graça Divina, por conta da operação miraculosa que o Espírito Santo de Deus extravasa pelas melodias entoadas por Vitorino. Desde aquela época, quando alguns instrumentos musicais ainda eram “discriminados” nas igrejas e nos estúdios, o som que provinha dos long-plays do Pr. Vitorino parecia preencher qualquer deficiência fonográfica que acaso houvesse.
Quem é contemporâneo desse tempo jamais esquecerá as manhãs radiofônicas vividas sob o som de Saí a Procurar (Vitorino Silva) e Consola o Meu Coração (Vitorino Silva-Natanael Pedro).
Os estilos musicais se diferenciavam, a década de 70 ia chegando ao seu final. Inevitavelmente, novas vozes surgiam no cenário cantante e, assim, conseguiam o agrado do público e do rádio-ouvinte de então. Era a força dos anos 80 que, mostrando seu cartão de visita, indicava que mudanças ocorreriam, coisa normal da evolução dos tempos. Porém, como os planos de Deus se sobrepõem aos dos homens, a conhecida “ordem natural das coisas” que poderia empurrar a música de Vitorino ao status de démodé não se evidenciou na sua carreira.
Podemos, categoricamente, asseverar que muito contribuiu para a mantença de Vitorino como ícone do gospel brasileiro o fato de que um grande homem de Deus corria o mundo pregando a palavra do Senhor Jesus. Estamos falando do missionário Bernard Johnson, de saudosa memória. Suas cruzadas evangelísticas ficaram conhecidas não apenas pela sua eloqüência ministrativa ao pregar o evangelho, mas também porque carregava consigo uma comitiva de peso, da qual fazia parte nosso querido Vitorino Silva, destacando-se na apresentação do louvor durante os sermões.
Capa do LP És, de Victorino Silva, lançado no início dos anos 80
Vitorino Silva, nessa ocasião, trouxe para o Brasil um disco memorável gravado na terra do Tio Sam. Intitulava-se És. Assim como comentamos em outra matéria desta coluna, fosse hoje, sob os auspícios da mídia que a música evangélica detém atualmente, dificilmente não seria o LP És indicado ao Grammy Latino, isto numa especulação mínima.
Para se ter uma idéia da produção inovadora, a guitarra foi conduzida pelo ex-guitarrista do cantor Elvis Presley. O repertorio trazia, além da música-título, Meu Tributo, Davizinho e Deserto da Vida.
O que os admiradores da música sacra viram e ouviram foi um Vitorino Silva aprimorado e apresentando uma gostosa reciclagem na interpretação dos seus cânticos.
Posteriormente gravou Não Chores Mais pelo extinto selo Edipaz. Passou também pela Bompastor, onde lançou Há um Porquê e O Saber.
Em 97, fez uma participação especial no disco Ao Rei dos Reis, do cantor Marco Aurélio, na Line Records, cantando o hit Sonda-me. A receptividade foi tão grande que culminou com a contratação de Vitorino pela companhia, sendo realizado lá o compact disc O Bom Samaritano, outra obra primorosa do cantor.
Com o CD Deus Muda Situações, Vitorino Silva conquistou o Prêmio ABEC 2001. Quatro anos depois, repetiu a dose, vencendo o Prêmio ABEC 2005 com o disco Clássicos Inesquecíveis - Vol. 2. Ambos contêm obras da EFRATA MUSIC.
Vitorino Silva é contratado, atualmente, da Patmus Music, por onde já lançou alguns trabalhos do tipo flash-back, resgatando vários sucessos da sua jornada e que foram fabricados na era do vinil.
Com sua música, muitos foram (e ainda o são) alcançados pela Graça Divina, por conta da operação miraculosa que o Espírito Santo de Deus extravasa pelas melodias entoadas por Vitorino. Desde aquela época, quando alguns instrumentos musicais ainda eram “discriminados” nas igrejas e nos estúdios, o som que provinha dos long-plays do Pr. Vitorino parecia preencher qualquer deficiência fonográfica que acaso houvesse.
Quem é contemporâneo desse tempo jamais esquecerá as manhãs radiofônicas vividas sob o som de Saí a Procurar (Vitorino Silva) e Consola o Meu Coração (Vitorino Silva-Natanael Pedro).
Os estilos musicais se diferenciavam, a década de 70 ia chegando ao seu final. Inevitavelmente, novas vozes surgiam no cenário cantante e, assim, conseguiam o agrado do público e do rádio-ouvinte de então. Era a força dos anos 80 que, mostrando seu cartão de visita, indicava que mudanças ocorreriam, coisa normal da evolução dos tempos. Porém, como os planos de Deus se sobrepõem aos dos homens, a conhecida “ordem natural das coisas” que poderia empurrar a música de Vitorino ao status de démodé não se evidenciou na sua carreira.
Podemos, categoricamente, asseverar que muito contribuiu para a mantença de Vitorino como ícone do gospel brasileiro o fato de que um grande homem de Deus corria o mundo pregando a palavra do Senhor Jesus. Estamos falando do missionário Bernard Johnson, de saudosa memória. Suas cruzadas evangelísticas ficaram conhecidas não apenas pela sua eloqüência ministrativa ao pregar o evangelho, mas também porque carregava consigo uma comitiva de peso, da qual fazia parte nosso querido Vitorino Silva, destacando-se na apresentação do louvor durante os sermões.
Capa do LP És, de Victorino Silva, lançado no início dos anos 80
Vitorino Silva, nessa ocasião, trouxe para o Brasil um disco memorável gravado na terra do Tio Sam. Intitulava-se És. Assim como comentamos em outra matéria desta coluna, fosse hoje, sob os auspícios da mídia que a música evangélica detém atualmente, dificilmente não seria o LP És indicado ao Grammy Latino, isto numa especulação mínima.
Para se ter uma idéia da produção inovadora, a guitarra foi conduzida pelo ex-guitarrista do cantor Elvis Presley. O repertorio trazia, além da música-título, Meu Tributo, Davizinho e Deserto da Vida.
O que os admiradores da música sacra viram e ouviram foi um Vitorino Silva aprimorado e apresentando uma gostosa reciclagem na interpretação dos seus cânticos.
Posteriormente gravou Não Chores Mais pelo extinto selo Edipaz. Passou também pela Bompastor, onde lançou Há um Porquê e O Saber.
Em 97, fez uma participação especial no disco Ao Rei dos Reis, do cantor Marco Aurélio, na Line Records, cantando o hit Sonda-me. A receptividade foi tão grande que culminou com a contratação de Vitorino pela companhia, sendo realizado lá o compact disc O Bom Samaritano, outra obra primorosa do cantor.
Com o CD Deus Muda Situações, Vitorino Silva conquistou o Prêmio ABEC 2001. Quatro anos depois, repetiu a dose, vencendo o Prêmio ABEC 2005 com o disco Clássicos Inesquecíveis - Vol. 2. Ambos contêm obras da EFRATA MUSIC.
Vitorino Silva é contratado, atualmente, da Patmus Music, por onde já lançou alguns trabalhos do tipo flash-back, resgatando vários sucessos da sua jornada e que foram fabricados na era do vinil.
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