A prefeita de Chapadinha, Danúbia Carneiro (foto), detonou com o deputado estadual Paulo Neto (PHS) ao acusá-lo de tentar criar factóides de que a administração municipal e o ex-prefeito e atual presidente da equipe do Chapadinha, Magno Bacellar, teriam concordado com o pagamento de R$ 50 mil para que os jogadores pudessem entregar a partida para o Viana, para solucionar problema de salário atrasado.
“Nunca recebemos dinheiro. Não fomos para Viana negociar, fomos para jogar. Isso não existe. Dou a minha palavra. Se fosse para receber R$ 50 mil, eu não sairia de Chapadinha para entregar campeonato ao Viana. Nem proposta teve. Mas sempre fazem bandidagem com os pequenos no Campeonato Maranhense. Paulo Neto nem pode falar nada. É o pior bandido do Baixo Parnaíba. Quem acompanha sabe. Agora ele vai ter que provar. Isso não vai ser um trampolim político”, disse a prefeita Danúbia Carneiro.
A notícia ganhou repercussão nacional, tendo o parlamentar colocado a culpa na prefeita pela suposta armação de resultado e suborno na derrota do time de sua cidade para o Viana, por 11 a 0, pela Série B do Campeonato Maranhense.
A Federação Maranhense de Futebol (FMF) abriu uma sindicância para apurar os fatos e espera anunciar uma solução dentro de 10 dias. A informação foi prestada pelo próprio diretor
“Nunca recebemos dinheiro. Não fomos para Viana negociar, fomos para jogar. Isso não existe. Dou a minha palavra. Se fosse para receber R$ 50 mil, eu não sairia de Chapadinha para entregar campeonato ao Viana. Nem proposta teve. Mas sempre fazem bandidagem com os pequenos no Campeonato Maranhense. Paulo Neto nem pode falar nada. É o pior bandido do Baixo Parnaíba. Quem acompanha sabe. Agora ele vai ter que provar. Isso não vai ser um trampolim político”, disse a prefeita Danúbia Carneiro.
A notícia ganhou repercussão nacional, tendo o parlamentar colocado a culpa na prefeita pela suposta armação de resultado e suborno na derrota do time de sua cidade para o Viana, por 11 a 0, pela Série B do Campeonato Maranhense.
A Federação Maranhense de Futebol (FMF) abriu uma sindicância para apurar os fatos e espera anunciar uma solução dentro de 10 dias. A informação foi prestada pelo próprio diretor
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