MOSCOU - O funeral oficial do presidente da Polônia, Lech Kaczynski,(foto ) e das 95 outras vítimas da queda do avião em que estavam no último fim de semana ocorrerá no próximo sábado, informou nesta segunda-feira, 12, o presidente do Senado polonês, Bogdan Borusewicz, segundo a agência de notícias PAP.
O corpo do presidente já retornou a Varsóvia. Já o da primeira-dama, Maria Kaczynski, que também estava no voo, foi identificado apenas nesta segunda e ainda deve retornar ao país. Borusewicz disse que as vítimas do acidente serão cremadas "depois", mas não especificou uma data.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente Horst Koehler devem comparecer ao funeral de Kaczynski, informou um porta-voz do governo. "Não foi ainda marcada a data, mas já foi decidido que a chanceler e o presidente comparecerão ao funeral", afirmou mais cedo um porta-voz do governo alemão em Berlim. O presidente russo, Dmitri Medvedev, também pretende estar presente.
A mídia polonesa já informava que o funeral de Kaczynski deveria ocorrer no sábado, uma semana após o acidente aéreo ocorrido no oeste da Rússia. Em vários casos devem ser necessários
exames de DNA para a identificação dos corpos.
ConfirmaçãoDados da comunicação entre o avião e a torre de controle recuperados pelas autoridades de investigação russas confirmam que a tripulação recebeu um alerta de mal tempo, o que pode ter causado a queda do voo, informou o vice-primeiro-ministro da Rússia, Serguei Ivanov.
No sábado, o avião Tupolev que levava Kaczynski, sua mulher e dois membros da delegação do governo polonês caiu perto de Smolensk, cidade russa, quando tentava uma aterrissagem. Nenhum dos 96 ocupantes da aeronave sobreviveu. A comitiva polonesa iria prestar uma homenagem a 22 mil militares poloneses mortos pela NKDV, a polícia secreta da União Soviética, em 1940, sob as ordens do ditador Joseph Stalin. Esse episódio ficou conhecido como o massacre de Katyn.
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, prometeu nesta segunda-feira uma investigação "completa e objetiva" sobre a tragédia. "É evidente que vamos fazer tudo necessário para que a investigação seja completa", disse o premiê. "Todas as causas serão reveladas", disse Putin, acrescentando que a Rússia compartilhava da tristeza do povo polonês.
As autoridades russas não consideram problemas técnicos como causa do acidente e disseram que os pilotos ignoraram as ordens da torre de controle. Segundo as investigações, os controladores teriam orientado o piloto a ir até outra base aérea para realizar o pouso, mas as ordens foram ignoradas.
O corpo do presidente já retornou a Varsóvia. Já o da primeira-dama, Maria Kaczynski, que também estava no voo, foi identificado apenas nesta segunda e ainda deve retornar ao país. Borusewicz disse que as vítimas do acidente serão cremadas "depois", mas não especificou uma data.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente Horst Koehler devem comparecer ao funeral de Kaczynski, informou um porta-voz do governo. "Não foi ainda marcada a data, mas já foi decidido que a chanceler e o presidente comparecerão ao funeral", afirmou mais cedo um porta-voz do governo alemão em Berlim. O presidente russo, Dmitri Medvedev, também pretende estar presente.
A mídia polonesa já informava que o funeral de Kaczynski deveria ocorrer no sábado, uma semana após o acidente aéreo ocorrido no oeste da Rússia. Em vários casos devem ser necessários
exames de DNA para a identificação dos corpos.
ConfirmaçãoDados da comunicação entre o avião e a torre de controle recuperados pelas autoridades de investigação russas confirmam que a tripulação recebeu um alerta de mal tempo, o que pode ter causado a queda do voo, informou o vice-primeiro-ministro da Rússia, Serguei Ivanov.
No sábado, o avião Tupolev que levava Kaczynski, sua mulher e dois membros da delegação do governo polonês caiu perto de Smolensk, cidade russa, quando tentava uma aterrissagem. Nenhum dos 96 ocupantes da aeronave sobreviveu. A comitiva polonesa iria prestar uma homenagem a 22 mil militares poloneses mortos pela NKDV, a polícia secreta da União Soviética, em 1940, sob as ordens do ditador Joseph Stalin. Esse episódio ficou conhecido como o massacre de Katyn.
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, prometeu nesta segunda-feira uma investigação "completa e objetiva" sobre a tragédia. "É evidente que vamos fazer tudo necessário para que a investigação seja completa", disse o premiê. "Todas as causas serão reveladas", disse Putin, acrescentando que a Rússia compartilhava da tristeza do povo polonês.
As autoridades russas não consideram problemas técnicos como causa do acidente e disseram que os pilotos ignoraram as ordens da torre de controle. Segundo as investigações, os controladores teriam orientado o piloto a ir até outra base aérea para realizar o pouso, mas as ordens foram ignoradas.
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