O prefeito da cidade de Barras, Manin Rêgo(PMDB), foi cassado após decisão tomada na última sessão plenária da corte do Tribunal Regional Eleitoral, realizada nesta quinta-feira (17/12). Foram 4 votos a 1. Foi decidida a cassação do mandato, inelegibilidade por um período de três anos e ainda foi aplicada uma multa do valor de 150 mil UFIRs.
Quem moveu processo pedindo a cassação de Manin Rêgo foi o seu adversário derrotado, ex-prefeito de Barras, Joaquim Lucas (PTB). Presente durante o julgamento, Manin Rego resolveu atacar: "Infelizmente não dava pra mim. Eu já sabia disso tudo. Tinha meu advogado, mas foi o grupo adversário, que é ligado ao grupo do senador João Vicente Claudino (PTB), com muito dinheiro que me cassou. Eles tinham era cinco advogados contratatos".
Manin Rego não é nada cauteloso ao acusar o grupo do senador João Vicente Claudino de patrocinar cinco advogados a favor do seu adversário contra o seu mandato. O prefeito diz que hoje é muito fácil acusar prefeito, inclusive forjando provas. Disse ainda que não tem recursos para competir com seus adversários, que possuem grande soma de recursos financeiros. A reportagem do 180graus informou JVC, que estava em solenidade no Joca Claudino, durante o processo no TRE.
"Não acompanhei como foi o processo de cassação do prefeito de Barras Manin Rego. No entanto, se ele atacou a nós, como presidente do PTB, e todo nosso grupo, é lamentável. Eu não visito o TRE-PI. Temos nossa assessoria jurídica para cuidar de tudo isso. Nós mesmos, do PTB, já perdemos na justiça eleitoral e prefeitos do nosso partido foram cassados sob acusações das mais diversas. Só que não saio por aí atacando nem A e nem B, adversários nessas cidades", frisou o senador.
CASSAÇÃO DE MANIN REGODentre as peças do processo de cassação, que Manin Rego perdeu pro 4 a 1, está a acusação de compra de votos através de uma suposta distribuição ilícita de quase 100 notas de um posto de combustível que serviria para abastecer veículos durante o período eleitoral de 2008. O TRE-PI decidiu então, após a cassação, a convocação de uma nova eleição em Barras. O presidente da Câmara Municipal dos Vereadores assume a função até o TRE marcar a data. O advogado de Manin Rego foi William Guimarães.
Quem moveu processo pedindo a cassação de Manin Rêgo foi o seu adversário derrotado, ex-prefeito de Barras, Joaquim Lucas (PTB). Presente durante o julgamento, Manin Rego resolveu atacar: "Infelizmente não dava pra mim. Eu já sabia disso tudo. Tinha meu advogado, mas foi o grupo adversário, que é ligado ao grupo do senador João Vicente Claudino (PTB), com muito dinheiro que me cassou. Eles tinham era cinco advogados contratatos".
Manin Rego não é nada cauteloso ao acusar o grupo do senador João Vicente Claudino de patrocinar cinco advogados a favor do seu adversário contra o seu mandato. O prefeito diz que hoje é muito fácil acusar prefeito, inclusive forjando provas. Disse ainda que não tem recursos para competir com seus adversários, que possuem grande soma de recursos financeiros. A reportagem do 180graus informou JVC, que estava em solenidade no Joca Claudino, durante o processo no TRE.
"Não acompanhei como foi o processo de cassação do prefeito de Barras Manin Rego. No entanto, se ele atacou a nós, como presidente do PTB, e todo nosso grupo, é lamentável. Eu não visito o TRE-PI. Temos nossa assessoria jurídica para cuidar de tudo isso. Nós mesmos, do PTB, já perdemos na justiça eleitoral e prefeitos do nosso partido foram cassados sob acusações das mais diversas. Só que não saio por aí atacando nem A e nem B, adversários nessas cidades", frisou o senador.
CASSAÇÃO DE MANIN REGODentre as peças do processo de cassação, que Manin Rego perdeu pro 4 a 1, está a acusação de compra de votos através de uma suposta distribuição ilícita de quase 100 notas de um posto de combustível que serviria para abastecer veículos durante o período eleitoral de 2008. O TRE-PI decidiu então, após a cassação, a convocação de uma nova eleição em Barras. O presidente da Câmara Municipal dos Vereadores assume a função até o TRE marcar a data. O advogado de Manin Rego foi William Guimarães.
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