O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Tavares (PSB), disparou hoje (segunda-feira, 14) contundentes críticas às supostas obras que o governo Roseana Sarney (PMDB) está prometendo inaugurar nesta terça-feira, na Região Tocantina. Uma dessas obras seria a Ponte da Integração, que interliga os estados do Maranhão e Tocantins, chamada pelo atual governo de Ponte Dom Felipe Gregory.
Marcelo Tavares alertou para o fato de não se tratar de uma inauguração, mas sim, de entrega da obra, pois a ponte da Integração, construída durante os governos José Reinaldo (PSB) e Jackson Lago (PDT), já havia sido inaugurada no início deste ano, pelo então governador Jackson Lago. Segundo ele, ao governo de Roseana Sarney coube apenas terminar a ponte.
Ainda sobre a referida obra, Marcelo Tavares denunciou que o nome não pode ser modificado de Ponte da Integração para Dom Felipe Gregory porque o projeto ainda não foi votado pela Assembleia Legislativa, devendo prevalecer a nomenclatura anterior.
Marcelo também criticou outras obras que o governo anunciou para inaugurar na Região Tocantina, dentre elas, a duplicação da avenida Pedro Neiva de Santana, também conhecida como Babaçulândia, que deveria consistir em 13 km interligando os municípios de Imperatriz a João Lisboa, mas que, segundo o presidente da Assembleia, não existe.
Da mesma forma que não existe a tal estrada, Marcelo alertou que também não existem as obras dos hospitais nos municípios de Ribamar Fiquene, Campestre do Maranhão e Vila Nova dos Martírios, anunciadas para também receber a visita da governadora Roseana Sarney esta semana.
“A visita da governadora a essas obras se resumirá à vistoria de um tapume de zinco que existe no município, que nem a construção do alicerce foi ainda iniciada”, disse Marcelo.
De acordo com ele, foram anunciadas, também, pelo governo, vistorias nos serviços de restauração da MA-123, totalizando 145 km entre a BR-010 e São Pedro da Água Branca. Segundo ele, a estrada já foi recuperada, mas está necessitando de novos serviços e não há nenhuma máquina na estrada para fazer o término destas obras.
Ele culpa os assessores de Roseana Sarney por esta agenda inviável que trará apenas constrangimentos à governadora em sua ida à Região Tocantina. “Inaugurar duplicação que não foi feita e visitar tapume de zinco, realmente é uma inovação na maneira de governar o estado”, argumentou.
Marcelo Tavares alertou para o fato de não se tratar de uma inauguração, mas sim, de entrega da obra, pois a ponte da Integração, construída durante os governos José Reinaldo (PSB) e Jackson Lago (PDT), já havia sido inaugurada no início deste ano, pelo então governador Jackson Lago. Segundo ele, ao governo de Roseana Sarney coube apenas terminar a ponte.
Ainda sobre a referida obra, Marcelo Tavares denunciou que o nome não pode ser modificado de Ponte da Integração para Dom Felipe Gregory porque o projeto ainda não foi votado pela Assembleia Legislativa, devendo prevalecer a nomenclatura anterior.
Marcelo também criticou outras obras que o governo anunciou para inaugurar na Região Tocantina, dentre elas, a duplicação da avenida Pedro Neiva de Santana, também conhecida como Babaçulândia, que deveria consistir em 13 km interligando os municípios de Imperatriz a João Lisboa, mas que, segundo o presidente da Assembleia, não existe.
Da mesma forma que não existe a tal estrada, Marcelo alertou que também não existem as obras dos hospitais nos municípios de Ribamar Fiquene, Campestre do Maranhão e Vila Nova dos Martírios, anunciadas para também receber a visita da governadora Roseana Sarney esta semana.
“A visita da governadora a essas obras se resumirá à vistoria de um tapume de zinco que existe no município, que nem a construção do alicerce foi ainda iniciada”, disse Marcelo.
De acordo com ele, foram anunciadas, também, pelo governo, vistorias nos serviços de restauração da MA-123, totalizando 145 km entre a BR-010 e São Pedro da Água Branca. Segundo ele, a estrada já foi recuperada, mas está necessitando de novos serviços e não há nenhuma máquina na estrada para fazer o término destas obras.
Ele culpa os assessores de Roseana Sarney por esta agenda inviável que trará apenas constrangimentos à governadora em sua ida à Região Tocantina. “Inaugurar duplicação que não foi feita e visitar tapume de zinco, realmente é uma inovação na maneira de governar o estado”, argumentou.
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