Durante a posse da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), na ultima semana, o governador Carlos Brandão (PSB) aproveitou para apontar diferenças cruciais entre ele mesmo e seu antecessor, o ex-governador Flávio Dino (PSB).
“A ministra @simonetebetbr destacou em sua posse o caráter democrático do presidente @LulaOficial, ao incluir em seu governo visões diferentes sobre a economia”, iniciou Brandão o raciocínio antes de cutucar Flávio:
“Tenho dito o mesmo aqui no Maranhão: vamos continuar dialogando com todos porque é assim que se faz um bom governo”, arrematou.
É de conhecimento geral, especialmente da classe política maranhense, o estilo Dino de governar para os seus e para aqueles que se sujeitassem a ele. Apenas.
Na linha totalmente contrária, Brandão se mostrou aberto ao diálogo desde o primeiro dia em que assumiu o Governo do Maranhão, em abril do ano passado.
A aglutinação de atores políticos que, antes, eram hostilizados pelo antecessor, agora em papel de protagonistas da transformação do estado é visível a quem acompanha o dia a dia do Palácio dos Leões, sob o comando do governador reeleito.
Até mesmo a linha de comunicação de Brandão mudou a olhos vistos após a saída do antigo titular da Secom, umbilicalmente ligado ao agora Ministro da Justiça – de quem é subordinado.
Permitindo espaço, até mesmo, para tapas de luva de pelica, com classe, de forma sutil e elegante.
Do Marrapá.
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