Após romper com o seu até então, segundo pai, Flávio Furtado, seu antigo padrinho político em Duque Bacelar, o vereador Betim do JR, agora decidiu formar uma dobradinha com o pré-candidato a deputado estadual Paulo Casé. A pergunta que não quer calar é: até quando essa parceria vai durar?
No ritmo político de Betim do JR, é difícil saber se ele manterá a aliança até a eleição ou se Casé será o próximo a sentir o gosto do "tomate podre”. Porque, assim como verdura apodrecida, alianças sem consistência podem se acabar rápido, deixando uma má digestão para quem confiou.
Fica a dúvida: vale a pena apostar em alguém cuja trajetória política marcada por traição? A política regional observa com atenção, e aliados e adversários sabem que, com Betim, é preciso checar a validade antes de engolir qualquer parceria.
No final das contas, a lição pode ser simples: Betim até poucos dias iria apoiar o Glaubert Cutrim, depois Pedro Lucas, depois Hildo Rocha. E no caso do vereador, resta esperar para ver se o novo parceiro Paulo Casé vai resistir ou se já está no ponto de estragar igual os outros.
Com tal postura, o vereador segue o caminho de muitos que por fim sepultará sua própria história política deixando uma trajetória de traição a todos que o estenderam a mão a ele.

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