Ao reafirmar sua disposição de não disputar reeleição nas eleições de 2010, a deputada Helena Barros Heluy(PT/foto) provocou uma verdadeira avalanche de apartes de seus colegas parlamentares, alguns lamentando a decisão, outros conclamando a parlamentar a permanecer na Assembleia Legislativa.
A deputada anunciou essa decisão no momento em que, também, anunciava a existência, nas eleições que se avizinham, de “um país diferente, não tanto quanto todos nós desejamos e queremos e estamos empenhados em ajudar nessa construção”. “Mas um país que mudou; mudou o cotidiano das pessoas, mudou o visual de muita gente, mudou na compreensão da cidadania e mudou, sobretudo, na elevação da auto-estima de grande percentual dos brasileiros e brasileiras. É esse o Brasil que vai realizar mais uma eleição, e eleição para escolha de seus dirigentes em nível nacional e nos Estados e também dos parlamentos”.
A deputada insistiu em dizer que, nas eleições de 2010, “ou daremos um grande passo de avanço na História deste país, ou podemos cair no risco de um grande retrocesso”. Em seguida, reafirmou compromissos políticos firmados ao longo da vida, que, segundo ela, valem para o tempo todo em que começou a ver o mundo. Entre eles, o de lutar por um Estado e um país onde a prática política possa ser movida ou centrada na transparência, possa ser centrada na participação popular e na inversão de prioridades que, no governo Lula, acontece, efetivamente, na prática. Reafirmou, também, o compromisso de entender que os mandatos não são eternos e que as disputas para os mesmos cargos não significam a única forma de participação política, de exercício da cidadania e da luta completa.
Helena disse que o fato de não disputar uma nova eleição não significa aposentadoria, conforme alguns órgãos de imprensa têm colocado. “Não se trata de aposentadoria. Vou entrar ainda mais em cheio na política, de uma forma mais livre, completamente livre para estar no partido e mais ainda nos movimentos sociais, na minha Igreja, para dar continuidade a esse sonho, a essa utopia”, reforçou a deputada.
Com informações da Agência Assembleia
A deputada anunciou essa decisão no momento em que, também, anunciava a existência, nas eleições que se avizinham, de “um país diferente, não tanto quanto todos nós desejamos e queremos e estamos empenhados em ajudar nessa construção”. “Mas um país que mudou; mudou o cotidiano das pessoas, mudou o visual de muita gente, mudou na compreensão da cidadania e mudou, sobretudo, na elevação da auto-estima de grande percentual dos brasileiros e brasileiras. É esse o Brasil que vai realizar mais uma eleição, e eleição para escolha de seus dirigentes em nível nacional e nos Estados e também dos parlamentos”.
A deputada insistiu em dizer que, nas eleições de 2010, “ou daremos um grande passo de avanço na História deste país, ou podemos cair no risco de um grande retrocesso”. Em seguida, reafirmou compromissos políticos firmados ao longo da vida, que, segundo ela, valem para o tempo todo em que começou a ver o mundo. Entre eles, o de lutar por um Estado e um país onde a prática política possa ser movida ou centrada na transparência, possa ser centrada na participação popular e na inversão de prioridades que, no governo Lula, acontece, efetivamente, na prática. Reafirmou, também, o compromisso de entender que os mandatos não são eternos e que as disputas para os mesmos cargos não significam a única forma de participação política, de exercício da cidadania e da luta completa.
Helena disse que o fato de não disputar uma nova eleição não significa aposentadoria, conforme alguns órgãos de imprensa têm colocado. “Não se trata de aposentadoria. Vou entrar ainda mais em cheio na política, de uma forma mais livre, completamente livre para estar no partido e mais ainda nos movimentos sociais, na minha Igreja, para dar continuidade a esse sonho, a essa utopia”, reforçou a deputada.
Com informações da Agência Assembleia
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