Em seu primeiro dia útil na Presidência, Dilma Rousseff já recebeu, nesta segunda-feira (3), protestos contra o governo em sua gestão. Pela manhã, três manifestantes apareceram em frente ao Palácio do Planalto com reivindicações.
O primeiro a chegar, por volta das 10h20, foi o policial militar reformado Wagner Onofre, 44. Ele foi de Manaus a Brasília para assistir à posse e tentar entregar uma carta à presidente em que relata, com fotos e depoimentos, dificuldades que enfrentou em hospitais públicos no tratamento de uma hepatite B no Amazonas.
Barrado pelos seguranças antes mesmo de chegar à recepção da sede do governo, ele começou a gritar em frente à ala do palácio onde ficam os jornalistas. Logo começou a mostrar para as câmeras um caderno com imagens de dois transplantes de fígado a que foi submetido.
- Se não haver investimento em saúde, educação e segurança, nada vai para frente! Eu fui maltratado pelo Estado, a saúde está péssima, ninguém consegue uma consulta, ninguém consegue um tratamento especializado. Quando adoece qualquer um [no Amazonas], tem que ir se tratar no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Outro a aparecer na frente do Planalto, logo em seguida, foi o eletricista José Antonio Beltrão, 45, morador de Riacho Fundo 2, área de ocupação fora de Brasília, dentro do Distrito Federal. Ele portava uma folha de isopor com os dizeres “Dilma, a Bolsa Família está sendo roubada”.
Ele diz que foi ao Planalto representando uma vizinha, cujo nome não quis revelar, que não está recebendo todo mês o benefício do programa social. Ele disse que ela, que vive sozinha com os seis filhos, vai ao posto, mas é informada de que o benefício está em dia e não recebe.
O último a aparecer foi o servidor José Cândido de Lima, 58, conhecido como Zé da Motoca, que viajou 2.379 quilômetros desde Fortaleza em sua mobilete para tentar repetir com Dilma o que fez com Lula em sua primeira posse: fazer a presidente sentar na garupa.
Ele foi único a ser recebido por um funcionário do gabinete da Presidência, que o levou para dentro do Palácio. Os demais não quiseram entrar; a carta de Onofre foi levada pelo funcionário, que apenas disse que todos serão tratados como no governo Lula.
O primeiro a chegar, por volta das 10h20, foi o policial militar reformado Wagner Onofre, 44. Ele foi de Manaus a Brasília para assistir à posse e tentar entregar uma carta à presidente em que relata, com fotos e depoimentos, dificuldades que enfrentou em hospitais públicos no tratamento de uma hepatite B no Amazonas.
Barrado pelos seguranças antes mesmo de chegar à recepção da sede do governo, ele começou a gritar em frente à ala do palácio onde ficam os jornalistas. Logo começou a mostrar para as câmeras um caderno com imagens de dois transplantes de fígado a que foi submetido.
- Se não haver investimento em saúde, educação e segurança, nada vai para frente! Eu fui maltratado pelo Estado, a saúde está péssima, ninguém consegue uma consulta, ninguém consegue um tratamento especializado. Quando adoece qualquer um [no Amazonas], tem que ir se tratar no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Outro a aparecer na frente do Planalto, logo em seguida, foi o eletricista José Antonio Beltrão, 45, morador de Riacho Fundo 2, área de ocupação fora de Brasília, dentro do Distrito Federal. Ele portava uma folha de isopor com os dizeres “Dilma, a Bolsa Família está sendo roubada”.
Ele diz que foi ao Planalto representando uma vizinha, cujo nome não quis revelar, que não está recebendo todo mês o benefício do programa social. Ele disse que ela, que vive sozinha com os seis filhos, vai ao posto, mas é informada de que o benefício está em dia e não recebe.
O último a aparecer foi o servidor José Cândido de Lima, 58, conhecido como Zé da Motoca, que viajou 2.379 quilômetros desde Fortaleza em sua mobilete para tentar repetir com Dilma o que fez com Lula em sua primeira posse: fazer a presidente sentar na garupa.
Ele foi único a ser recebido por um funcionário do gabinete da Presidência, que o levou para dentro do Palácio. Os demais não quiseram entrar; a carta de Onofre foi levada pelo funcionário, que apenas disse que todos serão tratados como no governo Lula.
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