portal Terra.
O primeiro-ministro queniano Raila Odinga, o mediador da União Africana na crise da Costa do Marfim, chegou nesta segunda-feira a Abidjan, onde, junto a três outros emissários da África ocidental, tentará obter a saída de Laurent Gbagbo da presidência marfinense.
Na tarde esta segunda está presvista a chegada de dos presidentes Boni Yayi (Benin), Ernest Koroma (Serra Leoa) e Pedro Pires (Cabo Verde), em representaçào da Comunidade Econômica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO).
Trata-se da sgundamissão da CEDEAO, quase uma semana depois do fracasso da primeira.
Na sexta-feira passada, Alassane Ouattara, reconhecido pela comunidade internacional como presidente eleito da Costa do Marfim, deu um prazo a Gbagbo até a meia-noite daquele dia para que deixasse o poder, segundo seu primeiro-ministro, Guillaume Soro.
Gbagbo reagiu ao ultimato garantindo que não cederia à pressão, em um discurso na TV estatal RTI.
"Não vamos ceder", disse Gbagbo, denunciando a "tentativa de golpe de Estado sob a bandeira da comunidade internacional".
A ONU e numerosos países, incluindo os africanos, exigem que Gbagbo abandone o poder e reconheça a vitória de Ouattara nas eleições presidenciais de 28 de novembro.
Na tarde esta segunda está presvista a chegada de dos presidentes Boni Yayi (Benin), Ernest Koroma (Serra Leoa) e Pedro Pires (Cabo Verde), em representaçào da Comunidade Econômica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO).
Trata-se da sgundamissão da CEDEAO, quase uma semana depois do fracasso da primeira.
Na sexta-feira passada, Alassane Ouattara, reconhecido pela comunidade internacional como presidente eleito da Costa do Marfim, deu um prazo a Gbagbo até a meia-noite daquele dia para que deixasse o poder, segundo seu primeiro-ministro, Guillaume Soro.
Gbagbo reagiu ao ultimato garantindo que não cederia à pressão, em um discurso na TV estatal RTI.
"Não vamos ceder", disse Gbagbo, denunciando a "tentativa de golpe de Estado sob a bandeira da comunidade internacional".
A ONU e numerosos países, incluindo os africanos, exigem que Gbagbo abandone o poder e reconheça a vitória de Ouattara nas eleições presidenciais de 28 de novembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário