Em seu segundo dia de greve, os servidores públicos municipais de Coelho Neto, comemora a derrota do prefeito Soliney Silva, PSDB, no Tribunal de Justiça do Maranhão,quando o mesmo pediu a ilegalidade do movimento grevista, pela a segunda vez, e lhe foi negado.
Segundo os organizadores da greve, o sindicato da categoria fez de tudo para haver uma negociação antes da paralisação, mas não houve esforços por parte do município. Com uma paralisação chegando a 80%,os servidores em sua maioria formados por professores,acreditam no crescimento do movimento e na consolidação de uma corrente pra frente em busca de seus direitos que estão sendo desrespeitados.
A pauta dos servidores municipais é formada por 37 itens, entre eles estão à criação do plano de carreira para os demais servidores, equipamentos de proteção individual para os auxiliares de serviços diversos, como para os motoristas tratoristas e outros, e a famosa implantação do piso salarial Nacional do magistério.
A resposta da prefeitura, até o momento, não agradou a categoria que em sua maioria concorda com a permanência da greve até quando o prefeito chamar para uma negociação: Mas existe um grupo dentro do movimento que defende a criação de uma mesa de negociação formada pela prefeitura, para resolver o impasse, mas não aceitam negociar com a secretária de educação Rosário Leal, que segundo eles não demonstra vontade, e sim, com o secretário de administração Opho Maranhão, onde estão as esperanças do movimento .
Segundo os organizadores da greve, o sindicato da categoria fez de tudo para haver uma negociação antes da paralisação, mas não houve esforços por parte do município. Com uma paralisação chegando a 80%,os servidores em sua maioria formados por professores,acreditam no crescimento do movimento e na consolidação de uma corrente pra frente em busca de seus direitos que estão sendo desrespeitados.
A pauta dos servidores municipais é formada por 37 itens, entre eles estão à criação do plano de carreira para os demais servidores, equipamentos de proteção individual para os auxiliares de serviços diversos, como para os motoristas tratoristas e outros, e a famosa implantação do piso salarial Nacional do magistério.
A resposta da prefeitura, até o momento, não agradou a categoria que em sua maioria concorda com a permanência da greve até quando o prefeito chamar para uma negociação: Mas existe um grupo dentro do movimento que defende a criação de uma mesa de negociação formada pela prefeitura, para resolver o impasse, mas não aceitam negociar com a secretária de educação Rosário Leal, que segundo eles não demonstra vontade, e sim, com o secretário de administração Opho Maranhão, onde estão as esperanças do movimento .
Nenhum comentário:
Postar um comentário