Deu no blog do Gilberto Lima.
Aconteceu no final desta tarde (12) em Chapadinha algo que passou dos limites daquilo que chamamos de medicina. Um bebê, que recebeu o nome de Noé, foi totalmente degolada em um parto forçado no Hospital das Clínicas (HCC).
A mãe, Maria concebida, que reside no bairro da Vila Isamara, apresentou sinais de parto, no entanto D. Osmarina, avó do bebê, apresentou o resultado da ultrassonografia ao Dr. Sergio antes do parto dizendo que amanhã o Dr. Raimundo faria a cesária.
A avó disse que Dr. Sergio tentou fazer um parto normal mesmo sabendo todos os riscos. Após algumas horas o mesmo trouxe Noé numa caixa dizendo que infelizmente o bebê não resistiu, porém o médico recomendou que fizesse um enterro sem desenfaixá-lo. D. Osmarina ficou abismada com aquela atitude e levaram imediatamente para que a mãe visse seu filho pela última vez.
Quando abriram a caixa perceberam manchas de sangue na altura do pescoço. Qual foi a decepção quando desenrolaram a criança. Seu pescoço estava decepado e costurado ao corpo. Imediatamente o Conselho Tutelar, membros do Conselho de Saúde e polícia militar foram acionados no intuito de fazer os procedimento para ser apurados pela justiça.
Grande foi a movimentação no necrotério do Hospital Antonio Pontes de Aguiar (HAPA). O corpo ainda está aguardando um médico perito para análise de perícia do cadáver.
A mãe, Maria concebida, que reside no bairro da Vila Isamara, apresentou sinais de parto, no entanto D. Osmarina, avó do bebê, apresentou o resultado da ultrassonografia ao Dr. Sergio antes do parto dizendo que amanhã o Dr. Raimundo faria a cesária.
A avó disse que Dr. Sergio tentou fazer um parto normal mesmo sabendo todos os riscos. Após algumas horas o mesmo trouxe Noé numa caixa dizendo que infelizmente o bebê não resistiu, porém o médico recomendou que fizesse um enterro sem desenfaixá-lo. D. Osmarina ficou abismada com aquela atitude e levaram imediatamente para que a mãe visse seu filho pela última vez.
Quando abriram a caixa perceberam manchas de sangue na altura do pescoço. Qual foi a decepção quando desenrolaram a criança. Seu pescoço estava decepado e costurado ao corpo. Imediatamente o Conselho Tutelar, membros do Conselho de Saúde e polícia militar foram acionados no intuito de fazer os procedimento para ser apurados pela justiça.
Grande foi a movimentação no necrotério do Hospital Antonio Pontes de Aguiar (HAPA). O corpo ainda está aguardando um médico perito para análise de perícia do cadáver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário