De pouco a pouco, a flora típica das chapadas do baixo Parnaíba vão sendo desmatada para dá lugar aos campos em larga escala, de soja, milho e arroz dos gaúchos que para se da bem, não respeita os limites nem da natureza.
Quando o agronegócio se instalou na região para muitos era visto como desenvolvimento que seria implantado de forma sustentável. Mas não foi isso que aconteceu; Por traz de tudo isso, veio à maior agressão ambiental já visto no baixo Parnaíba nos últimos anos; um estrago irreparável ao meio ambiente.
O mais lamentável dessa historia, é que muitos que eram pra proteger a região usando e criando leis que coibissem essas agressões, são os primeiros a se colocarem a disposição dos empresários “criminosos do nosso verde”, lhes dando cobertura.
Não somos contra o desenvolvimento: nem deixamos de reconhecer os benefícios que ele pode trazer para uma região e conseqüentemente para uma cidade. Mas isso tem que acontecer dentro de critérios e normas criadas pelos os organismos responsáveis pela a nossa flora e fauna como já falamos, de forma sustentável, para que todo mundo ganhe.
Quando o agronegócio se instalou na região para muitos era visto como desenvolvimento que seria implantado de forma sustentável. Mas não foi isso que aconteceu; Por traz de tudo isso, veio à maior agressão ambiental já visto no baixo Parnaíba nos últimos anos; um estrago irreparável ao meio ambiente.
O mais lamentável dessa historia, é que muitos que eram pra proteger a região usando e criando leis que coibissem essas agressões, são os primeiros a se colocarem a disposição dos empresários “criminosos do nosso verde”, lhes dando cobertura.
Não somos contra o desenvolvimento: nem deixamos de reconhecer os benefícios que ele pode trazer para uma região e conseqüentemente para uma cidade. Mas isso tem que acontecer dentro de critérios e normas criadas pelos os organismos responsáveis pela a nossa flora e fauna como já falamos, de forma sustentável, para que todo mundo ganhe.
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