RIO DE JANEIRO, 6 Jul (Reuters) - No primeiro dia de vigência da lei eleitoral que impõe restrição a candidatos, a presidente Dilma Rousseff participou de evento no Rio de Janeiro e fez elogios ao prefeito e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PMDB), que optou pelo silêncio sob o risco de ser punido por violações à legislações.
Dilma disse estar orgulhora ao visitar o Rio de Janeiro com Paes no comando da cidade e defendeu a parceria entre os três níveis de governo.
"A palavra-chave é parceria, união de esforços. Quando a gente une realiza mais e melhor", disse Dilma durante entrega de unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, em um breve discurso que foi interrompido por estudantes que reivindicavam mais investimento em educação.
"Aqui, foi o caso de uma parceria com o (governador Sérgio) Cabral (PMDB) e com a prefeitura e o nosso querido Eduardo Paes", disse.
O prefeito sentou-se ao lado da presidente e incitou o público a defender Dilma durante um protesto dos estudantes.
O discurso de Dilma foi interrompido por duas vezes devido a um princípio de tumulto entre seguranças e manifestantes.
"Eu não queria brigar com eles", disse Dilma a Paes e Cabral em áudio vazado durante a cerimônia.
Nesse momento, Paes pediu à plateia que gritasse em coro "olê, olê, olá, Dilma", encobrindo os gritos dos manifestantes.
Servidores de universidades federais estão em greve desde maio exigindo reajustes salariais. Na quinta-feira, Dilma já havia enfrentado manifestação de estudantes e servidores da Universidade Federal do ABC durante evento em São Bernardo do Campo, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Continuação...
Dilma disse estar orgulhora ao visitar o Rio de Janeiro com Paes no comando da cidade e defendeu a parceria entre os três níveis de governo.
"A palavra-chave é parceria, união de esforços. Quando a gente une realiza mais e melhor", disse Dilma durante entrega de unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, em um breve discurso que foi interrompido por estudantes que reivindicavam mais investimento em educação.
"Aqui, foi o caso de uma parceria com o (governador Sérgio) Cabral (PMDB) e com a prefeitura e o nosso querido Eduardo Paes", disse.
O prefeito sentou-se ao lado da presidente e incitou o público a defender Dilma durante um protesto dos estudantes.
O discurso de Dilma foi interrompido por duas vezes devido a um princípio de tumulto entre seguranças e manifestantes.
"Eu não queria brigar com eles", disse Dilma a Paes e Cabral em áudio vazado durante a cerimônia.
Nesse momento, Paes pediu à plateia que gritasse em coro "olê, olê, olá, Dilma", encobrindo os gritos dos manifestantes.
Servidores de universidades federais estão em greve desde maio exigindo reajustes salariais. Na quinta-feira, Dilma já havia enfrentado manifestação de estudantes e servidores da Universidade Federal do ABC durante evento em São Bernardo do Campo, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Continuação...
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