Ao longo de 32 anos, a família Leitoa manteve um domínio político prejudicial em Timon, negligenciando a necessidade crucial de renovação para o bem-estar da população. A alternância no poder, essencial para a democracia e progresso da cidade, foi deixada de lado enquanto uma única família permaneceu no controle por quase quatro décadas.
Os "leitoas" engendram uma jogada política intrigante para mais 4 anos de poder, totalizando quase 40 anos.
Rafael Leitoa desempenha um papel crucial ao simular um rompimento com sua família e grupo político, apresentando-se, junto com Dinair, como candidato nas próximas eleições.
Henrique Júnior mantém sua candidatura, enquanto Schnneyder rejeita fortemente apoiar Rafael Leitoa. Socorro Waquim, cautelosa em público, nos bastidores revela desconfiança em relação a Rafael Leitoa. Rafael sofre uma notável rejeição na oposição.
O discurso de rompimento, com declarações de Luciano Leitoa e Chico Leitoa, faz parte dessa encenação para polarizar a eleição entre Rafael e Dinair, ambos membros da família "leitoa".
A população timonense observa com desconfiança essa trama dos "leitoas".
O gesto mais significativo seria retirar sua candidatura e trabalhar pela unidade de uma única candidatura de oposição. Do contrário, sua vaidade o levará rapidamente ao ostracismo político.
Para alguns observadores políticos do grupo "leitoa", Rafael Leitoa é considerado o pior, uma combinação do que há de pior em Chico Leitoa com Luciano Leitoa.
Rafael apresenta duas características que demonstram sua fragilidade eleitoral: ser "leitoa" e não ser "oposição".
À medida que as eleições em Timon se aproximam, o grupo "leitoa" tenta impor a maior trama política que a cidade já testemunhou. No entanto, a população não está disposta a suportar mais um capítulo dessa mesma história.
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