O presidente do Senado, José Sarney, disse ontem ao presidente Lula que a “Refinaria de Bacabeira não é Premium, é um prêmio que o senhor está trazendo para o nosso estado”. Segundo ele, ontem não foi um dia histórico, mas “um dia na história do Maranhão”, a exemplo de sua fundação e da adesão à Independência do Brasil.
Mostrando-se emocionado e segurando as lágrimas, Sarney declarou que o empreendimento era a maior “prova de amor” que o presidente estava dando ao Maranhão. “Dizem que velho só conta historia, entao eu também aqui vou contar a minha”. “ao longo dos anos, a vida me ensiou que é melhor ouvir mais e falar menos.”
Sarney disse ter orgulho da filha governadora e do ministro Edison Lobão, aliado político há 40 anos. “Nesse tempo, só encontrei de sua parte competência, trabalho e lealdade. Já trabalhei com muita gente e nem preciso dizer com quantos trabalhei. Presidente, só espere do Lobão a dedicação, a lealdade e o trabalho”, destacou.
O presidente do Senado também elogiou a ministra Dilma Rousseff que, em seu discurso, afirmou ser Lula “de fato o cara”, em referência a uma declaração feita no ano passado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. “A Dilma é ‘a cara’ do cara”, brincou Sarney destacando a “competência” da aliada.
Em um resgate histórico de como o Maranhão conseguiu ter implantado uma refinaria deste porte, ele lembrou que tudo começou há 40 anos quando assumiu o governo. “Essa região não tinha um metro de asfalto, só tinha uma casa, o comércio do Calvet. Santa Rita era um acampamento”, disse.
Sarney contou que nessa época olhava a Baía de São Marcos e via, através de sonhos, apenas o Porto do Itaqui. Disse ter comprado as primeiras estacas para a construção da obra durante seu governo na década de 1960. “Comecei a sonhar com a siderurgia, com isso tudo, e o senhor [Lula] vem realizar este sonho”, assinalou, emocionado.
O presidente do Senado afirmou ter sido um dos primeiros políticos a apostar no sucesso de Lula, principalmente na área social. Sarney pediu ao presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, que não se preocupasse com os desafios que a obra imporá ao estado “porque o maranhense está acostumado a desafios”.
Ele também aproveitou para fazer um desabafo em relação às críticas que sempre recebeu em nível nacional e local de seus opositores. “Não disputo uma eleição no Maranhão há 30 anos, mas sempre sou responsabilizado pelo inverno que chove e pelo que não chove.”
Mostrando-se emocionado e segurando as lágrimas, Sarney declarou que o empreendimento era a maior “prova de amor” que o presidente estava dando ao Maranhão. “Dizem que velho só conta historia, entao eu também aqui vou contar a minha”. “ao longo dos anos, a vida me ensiou que é melhor ouvir mais e falar menos.”
Sarney disse ter orgulho da filha governadora e do ministro Edison Lobão, aliado político há 40 anos. “Nesse tempo, só encontrei de sua parte competência, trabalho e lealdade. Já trabalhei com muita gente e nem preciso dizer com quantos trabalhei. Presidente, só espere do Lobão a dedicação, a lealdade e o trabalho”, destacou.
O presidente do Senado também elogiou a ministra Dilma Rousseff que, em seu discurso, afirmou ser Lula “de fato o cara”, em referência a uma declaração feita no ano passado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. “A Dilma é ‘a cara’ do cara”, brincou Sarney destacando a “competência” da aliada.
Em um resgate histórico de como o Maranhão conseguiu ter implantado uma refinaria deste porte, ele lembrou que tudo começou há 40 anos quando assumiu o governo. “Essa região não tinha um metro de asfalto, só tinha uma casa, o comércio do Calvet. Santa Rita era um acampamento”, disse.
Sarney contou que nessa época olhava a Baía de São Marcos e via, através de sonhos, apenas o Porto do Itaqui. Disse ter comprado as primeiras estacas para a construção da obra durante seu governo na década de 1960. “Comecei a sonhar com a siderurgia, com isso tudo, e o senhor [Lula] vem realizar este sonho”, assinalou, emocionado.
O presidente do Senado afirmou ter sido um dos primeiros políticos a apostar no sucesso de Lula, principalmente na área social. Sarney pediu ao presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, que não se preocupasse com os desafios que a obra imporá ao estado “porque o maranhense está acostumado a desafios”.
Ele também aproveitou para fazer um desabafo em relação às críticas que sempre recebeu em nível nacional e local de seus opositores. “Não disputo uma eleição no Maranhão há 30 anos, mas sempre sou responsabilizado pelo inverno que chove e pelo que não chove.”
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