SÃO LUÍS - Já está em liberdade, desde a madrugada de sábado (2), o pai do menino de 2 anos que tem cinco agulhas no corpo, desde agosto passado, em São Vicente Férrer (MA). O lavrador Francisco Coelho Campos, de 25 anos, estava preso a pedido do delegado que está conduzindo as investigações, Armando Pacheco. Segundo o delegado, as investigações do caso devem ser concluídas no próximo dia 21, podendo ser prorrogadas por mais 30 dias. Há indícios de que o lavrador tentou manipular as investigações.
Francisco Coelho Campos teve prisão temporária de cinco dias, prorrogados por mais cinco, decretada pela Justiça, sob suspeita de estar coagindo testemunhas. “O prazo expirou à meia-noite da última sexta-feira”, explicou a O Estado o delegado Armando Pacheco, que já ouviu mais de oito testemunhas, entre elas a mãe da criança. O delegado preferiu não pedir a prisão preventiva do suspeito para dar um melhor andamento às investigações.
“Os últimos depoimentos, tomados quinta-feira, foram de duas pessoas do povoado Limão, que disseram não saber se Francisco Campos tinha envolvimento com rituais de magia negra. O que temos, em declarações da própria mulher dele, é que ele freqüenta tambores de mina”, relatou o delegado ao jornal. Ainda segundo Armando Pacheco, pessoas já ouvidas podem ser novamente inquiridas.
O delegado também mencionou dois fatos novos. “Meses antes de serem constatadas as agulhas no menino, alguém teria tentado estrangulá-lo, segundo depoimentos colhidos. Na semana passada, quando Tamires de Araújo, mãe do menino, foi ouvida pela segunda vez, foi encontrado, na casa dela, um bilhete com orações e cânticos usados em rituais, e com ameaças veladas a quem estivesse querendo saber demais”.
Foi ouvida pela polícia, também, uma mãe-de-santo e vereadora de São Vicente Férrer, Josefa Silva Pinto, que negou envolvimento no caso. Porém, a principal hipótese para o caso é que a criança foi usada em rituais de magia negra.
As agulhas no corpo do menino maranhense de 2 anos foram encontradas em um raio-X feito após ele ter sofrido uma queda. Duas das sete agulhas já foram retiradas pelos médicos. O menino ainda permanece com cinco agulhas no abdômen. Por determinação da Justiça, o menino está vivendo com os avós paternos.
Francisco Coelho Campos teve prisão temporária de cinco dias, prorrogados por mais cinco, decretada pela Justiça, sob suspeita de estar coagindo testemunhas. “O prazo expirou à meia-noite da última sexta-feira”, explicou a O Estado o delegado Armando Pacheco, que já ouviu mais de oito testemunhas, entre elas a mãe da criança. O delegado preferiu não pedir a prisão preventiva do suspeito para dar um melhor andamento às investigações.
“Os últimos depoimentos, tomados quinta-feira, foram de duas pessoas do povoado Limão, que disseram não saber se Francisco Campos tinha envolvimento com rituais de magia negra. O que temos, em declarações da própria mulher dele, é que ele freqüenta tambores de mina”, relatou o delegado ao jornal. Ainda segundo Armando Pacheco, pessoas já ouvidas podem ser novamente inquiridas.
O delegado também mencionou dois fatos novos. “Meses antes de serem constatadas as agulhas no menino, alguém teria tentado estrangulá-lo, segundo depoimentos colhidos. Na semana passada, quando Tamires de Araújo, mãe do menino, foi ouvida pela segunda vez, foi encontrado, na casa dela, um bilhete com orações e cânticos usados em rituais, e com ameaças veladas a quem estivesse querendo saber demais”.
Foi ouvida pela polícia, também, uma mãe-de-santo e vereadora de São Vicente Férrer, Josefa Silva Pinto, que negou envolvimento no caso. Porém, a principal hipótese para o caso é que a criança foi usada em rituais de magia negra.
As agulhas no corpo do menino maranhense de 2 anos foram encontradas em um raio-X feito após ele ter sofrido uma queda. Duas das sete agulhas já foram retiradas pelos médicos. O menino ainda permanece com cinco agulhas no abdômen. Por determinação da Justiça, o menino está vivendo com os avós paternos.
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