A pré-candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, afirmou na manhã desta segunda-feira que não foi ao lançamento da pré-candidatura de seu colega de partido ao Governo do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira, porque havia um acerto para que nem ela nem o tucano José Serra comparecessem e pois estava cuidando da voz. A afirmação foi feita após dar entrevista à rádio CBN.
- Já havia um entendimento de que nem eu nem o Serra íamos neste evento, como concepção política. Além disso, eu já tinha um impedimento neste domingo. Fiquei tentando melhorar (a voz), para dar esta entrevista (à rádio CBN) - afirmou.
Marina disse ter certeza de que Gabeira vai apoiá-la nesta eleição, mas admitiu que a situação da aliança do PV no Rio, onde o PSDB deve indicar o vice à chapa estadual, é "delicada". Na entrevista à rádio CBN, a pré-candidata afirmou que as faixas com seu nome foram cobertas no evento do lançamento da candidatura de Gabeira em razão de uma preocupação com a lei eleitoral.
- Uma comunidade muito simples trouxe as faixas. E ainda estamos na dúvida do período em que não pode fazer campanha. A coordenação do Gabeira orientou que ele colocasse um ocultamento do nome. Mas não tem a ver com política - afirmou Marina
A pré-candidata do PV criticou ainda o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em razão das quatro multas que ele levou da Justiça Eleitoral, por fazer campanha para a petista Dilma Rousseff.
- No caso do Lula, ele mesmo tem a atitude de fazer estas extrapolações. É muito grave, porque o exemplo tem que vir de cima - disse Marina.
Marina também afirmou na entrevista à CBN que é favorável à sanção do aumento de 7,7% para os aposentados, mas disse que vetaria o fator previdenciário. Ela voltou a criticar a construção da usina de Belo Monte. Disse ainda, que o acordo do Brasil com o Irã para resolver a questão do urânio deve ser visto com ressalvas.
- Já havia um entendimento de que nem eu nem o Serra íamos neste evento, como concepção política. Além disso, eu já tinha um impedimento neste domingo. Fiquei tentando melhorar (a voz), para dar esta entrevista (à rádio CBN) - afirmou.
Marina disse ter certeza de que Gabeira vai apoiá-la nesta eleição, mas admitiu que a situação da aliança do PV no Rio, onde o PSDB deve indicar o vice à chapa estadual, é "delicada". Na entrevista à rádio CBN, a pré-candidata afirmou que as faixas com seu nome foram cobertas no evento do lançamento da candidatura de Gabeira em razão de uma preocupação com a lei eleitoral.
- Uma comunidade muito simples trouxe as faixas. E ainda estamos na dúvida do período em que não pode fazer campanha. A coordenação do Gabeira orientou que ele colocasse um ocultamento do nome. Mas não tem a ver com política - afirmou Marina
A pré-candidata do PV criticou ainda o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em razão das quatro multas que ele levou da Justiça Eleitoral, por fazer campanha para a petista Dilma Rousseff.
- No caso do Lula, ele mesmo tem a atitude de fazer estas extrapolações. É muito grave, porque o exemplo tem que vir de cima - disse Marina.
Marina também afirmou na entrevista à CBN que é favorável à sanção do aumento de 7,7% para os aposentados, mas disse que vetaria o fator previdenciário. Ela voltou a criticar a construção da usina de Belo Monte. Disse ainda, que o acordo do Brasil com o Irã para resolver a questão do urânio deve ser visto com ressalvas.
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