Interpelado por parlamentares, lideranças católicas, presidente da OAB e organizações da sociedade civil sobre projeto de Ação Popular que chegou esta manhã ao Senado (foi aprovado ontem pela Câmara), conhecido como "Ficha Limpa", Sarney foi enfático: "Vou fazer todo esforço, convocar lideranças para pedirmos urgência, tão logo nossa pauta esteja desimpedida". E emendou: "Vamos votar o projeto o mais rapidamente possível e de forma que ele não precise retornar a Câmara dos Deputados".
Depois de reafirmar seu empenho para aprovação do Projeto Ficha Limpa, salientando que "todos nós sabemos que esta é uma casa colegiada", o presidente do Senado recordou que a exigência que a lei impõe hoje aos candidatos a cargo eletivo para que apresentem suas declarações de bens, foi projeto de lei de sua autoria apresentado em 1963.
A comitiva que esteve com o presidente Sarney destacou a importância da votação no Senado ser agilizada, na medida em que o entendimento jurídico preponderante, segundo eles, é que se sancionada pelo presidente da República até o próximo dia 9 de junho, as mudanças terão validade já para as eleições deste ano.
Sarney elogiou o texto do projeto aprovado pela Câmara que contou com "o parecer de duas figuras mais expressivas do Congresso Nacional". Considerou que ele chega ao Senado com consenso formado entre o Congresso e a sociedade, admitindo que " não posso nem dizer que o texto seria diferente do negociado pelos deputados federais Índio da Costa (DEM/RJ) e José Eduardo Cardozo (PT/SP)." Com isso ele adianta não acreditar na apresentação de emendas, o que provocaria o retorno do projeto para a Câmara. Além de vários parlamentares e lideranças da sociedade civil, estiveram com o presidente Sarney o vice-presidente da CNBB, Dom Luiz Soares Vieira, e o presidente da OAB, Ophir Cavalcante.
Depois de reafirmar seu empenho para aprovação do Projeto Ficha Limpa, salientando que "todos nós sabemos que esta é uma casa colegiada", o presidente do Senado recordou que a exigência que a lei impõe hoje aos candidatos a cargo eletivo para que apresentem suas declarações de bens, foi projeto de lei de sua autoria apresentado em 1963.
A comitiva que esteve com o presidente Sarney destacou a importância da votação no Senado ser agilizada, na medida em que o entendimento jurídico preponderante, segundo eles, é que se sancionada pelo presidente da República até o próximo dia 9 de junho, as mudanças terão validade já para as eleições deste ano.
Sarney elogiou o texto do projeto aprovado pela Câmara que contou com "o parecer de duas figuras mais expressivas do Congresso Nacional". Considerou que ele chega ao Senado com consenso formado entre o Congresso e a sociedade, admitindo que " não posso nem dizer que o texto seria diferente do negociado pelos deputados federais Índio da Costa (DEM/RJ) e José Eduardo Cardozo (PT/SP)." Com isso ele adianta não acreditar na apresentação de emendas, o que provocaria o retorno do projeto para a Câmara. Além de vários parlamentares e lideranças da sociedade civil, estiveram com o presidente Sarney o vice-presidente da CNBB, Dom Luiz Soares Vieira, e o presidente da OAB, Ophir Cavalcante.
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