Israel apresentará uma denúncia à ONU contra o Líbano e a Síria pelas manifestações no domingo em sua fronteira para marcar o 63º aniversário da Nakba (Catástrofe) - termo que os palestinos usam para descrever sua derrota e deslocamento na guerra durante a formação do Estado de Israel, em 1948.
A delegação israelense na ONU denunciará a violação do direito internacional e das resoluções do Conselho de Segurança pelo fato de os dois governos árabes terem permitido que os manifestantes se aproximassem da fronteira, segundo a imprensa local.
Alguns em Israel suspeitam de influência do Irã na tentativa de invasão do território israelense, com a ajuda dos aliados de Teerã na região: Síria; o braço armado do Hezbollah, no Líbano; e o grupo islâmico Hamas, em Gaza. Autoridades palestinas dizem que as marchas foram puramente uma iniciativa palestina, organizada por ativistas, muitos dos quais vivem no exílio.
O presidente palestino, Mahmud Abbas, declarou nesta segunda-feira três dias de luto pela morte de 15 pessoas nas marchas em direção às fronteiras de Israel desde a Faixa de Gaza, Síria e Líbano, manifestações que marcaram uma nova tática por um Estado Palestino.
As marchas de domingo ilustraram a insatisfação árabe com o impasse nos esforços para estabelecer um Estado palestinos. A tática sem precedentes também refletiu o entusiasmo do mundo árabe com os protestos antigoverno que atingiram o Oriente Médio e o norte da África neste ano.
Abbas, que vem buscando caminhos alternativos para a formação de um Estado depois da ruptura das negociações de paz com Israel, rapidamente apoiou aqueles que tentaram chegar às fronteiras israelenses. "Seu sangue não será derramado em vão, porque seu sangue foi derramado pela liberdade e os direitos de seu povo", disse.
Nesta segunda-feira, os tumultos se espalharam para o Egito, onde polícia antidistúrbios lançou gás lacrimogêneo e munição real para dispersar milhares de manifestantes pró-palestinos do lado de fora da Embaixada de Israel no Cairo. Os manifestantes puseram fogo em uma bandeira israelense, gritaram slogans anti-Israel e pediram a expulsão do embaixador e o fechamento da missão diplomática. Nos confrontos com a polícia, 20 foram presos e 353 ficaram feridos, disseram autoridades egípcias.
As forças de segurança estavam presentes em grande número no norte de Israel nesta segunda-feira, um dia depois de terem sido pegas de surpresa. O governo israelense esperava que as manifestações de domingo ocorressem na Cisjordânia, como vinha acontecendo no passado. Em vez disso, milhares de palestinos e seus partidários na Síria, Líbano e Gaza desceram para as divisas do país em uma manifestação surpreendente.
A delegação israelense na ONU denunciará a violação do direito internacional e das resoluções do Conselho de Segurança pelo fato de os dois governos árabes terem permitido que os manifestantes se aproximassem da fronteira, segundo a imprensa local.
Alguns em Israel suspeitam de influência do Irã na tentativa de invasão do território israelense, com a ajuda dos aliados de Teerã na região: Síria; o braço armado do Hezbollah, no Líbano; e o grupo islâmico Hamas, em Gaza. Autoridades palestinas dizem que as marchas foram puramente uma iniciativa palestina, organizada por ativistas, muitos dos quais vivem no exílio.
O presidente palestino, Mahmud Abbas, declarou nesta segunda-feira três dias de luto pela morte de 15 pessoas nas marchas em direção às fronteiras de Israel desde a Faixa de Gaza, Síria e Líbano, manifestações que marcaram uma nova tática por um Estado Palestino.
As marchas de domingo ilustraram a insatisfação árabe com o impasse nos esforços para estabelecer um Estado palestinos. A tática sem precedentes também refletiu o entusiasmo do mundo árabe com os protestos antigoverno que atingiram o Oriente Médio e o norte da África neste ano.
Abbas, que vem buscando caminhos alternativos para a formação de um Estado depois da ruptura das negociações de paz com Israel, rapidamente apoiou aqueles que tentaram chegar às fronteiras israelenses. "Seu sangue não será derramado em vão, porque seu sangue foi derramado pela liberdade e os direitos de seu povo", disse.
Nesta segunda-feira, os tumultos se espalharam para o Egito, onde polícia antidistúrbios lançou gás lacrimogêneo e munição real para dispersar milhares de manifestantes pró-palestinos do lado de fora da Embaixada de Israel no Cairo. Os manifestantes puseram fogo em uma bandeira israelense, gritaram slogans anti-Israel e pediram a expulsão do embaixador e o fechamento da missão diplomática. Nos confrontos com a polícia, 20 foram presos e 353 ficaram feridos, disseram autoridades egípcias.
As forças de segurança estavam presentes em grande número no norte de Israel nesta segunda-feira, um dia depois de terem sido pegas de surpresa. O governo israelense esperava que as manifestações de domingo ocorressem na Cisjordânia, como vinha acontecendo no passado. Em vez disso, milhares de palestinos e seus partidários na Síria, Líbano e Gaza desceram para as divisas do país em uma manifestação surpreendente.
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