Ativistas de defesa dos direitos humanos contaram a agências de notícias que as tropas do governo sírio entraram em três lugares da cidade e estavam indo em direção aos bairros muçulmanos sunitas, mas não contra os bairros alawitas, minoria da qual o presidente Bashar Al-Assad faz parte.
De acordo com estes ativistas, a invasão de Baniyas ocorreu na madrugada de sábado, quando unidades armadas vieram de três direções diferentes.
"Moradores falaram sobre o som de artilharia pesada e também viram barcos do governo sírio na costa de Baniyas. Bairros sunitas e mistos estão totalmente cercados agora", afirmou um dos ativistas, que não quis se identificar, à agência de notícias Reuters.
Já a agência de notícias AFP informou que os manifestantes contra o governo formaram correntes humanas para tentar parar o avanço da operação militar na cidade.
Muitos temiam que Baniyas, palco das manifestações mais persistentes contra o governo de Bashar Al-Assad, ficaria sob cerco das forças do governos como Deraa, no sul, onde as manifestações começaram há sete semanas.
Jim Muir, correspondente da BBC no país vizinho, Líbano, afirmou que foi impossível confirmar as informações da invasão, pois as comunicações com Baniyas parecem ter sido cortadas.
'Massacres'
O Centro para Estudos dos Direitos Humanos de Damasco acusou o governo de realizar "dez dias de massacres" enquanto tentava retomar a cidade de Deraa.
Em vista da repressão aos protestos, os Estados Unidos afirmaram que o governo sírio precisa encerrar as operações contra os manifestantes.
A Casa Branca disse na sexta-feira que vai tomar "medidas adicionais" se o presidente Bashar Al-Assad não tomar providências para encerrar os confrontos.
Mais de 500 pessoas teriam sido mortas desde o início dos protestos no mês de março.
Apenas na sexta-feira mais de 20 pessoas foram mortas pelas forças de segurança durante protestos em Homs, Hama e outras cidades da Síria.
Nenhuma das informações pode ser verificada em fontes independentes, pois jornalistas estrangeiros não tem permissão para entrar no país.
De acordo com estes ativistas, a invasão de Baniyas ocorreu na madrugada de sábado, quando unidades armadas vieram de três direções diferentes.
"Moradores falaram sobre o som de artilharia pesada e também viram barcos do governo sírio na costa de Baniyas. Bairros sunitas e mistos estão totalmente cercados agora", afirmou um dos ativistas, que não quis se identificar, à agência de notícias Reuters.
Já a agência de notícias AFP informou que os manifestantes contra o governo formaram correntes humanas para tentar parar o avanço da operação militar na cidade.
Muitos temiam que Baniyas, palco das manifestações mais persistentes contra o governo de Bashar Al-Assad, ficaria sob cerco das forças do governos como Deraa, no sul, onde as manifestações começaram há sete semanas.
Jim Muir, correspondente da BBC no país vizinho, Líbano, afirmou que foi impossível confirmar as informações da invasão, pois as comunicações com Baniyas parecem ter sido cortadas.
'Massacres'
O Centro para Estudos dos Direitos Humanos de Damasco acusou o governo de realizar "dez dias de massacres" enquanto tentava retomar a cidade de Deraa.
Em vista da repressão aos protestos, os Estados Unidos afirmaram que o governo sírio precisa encerrar as operações contra os manifestantes.
A Casa Branca disse na sexta-feira que vai tomar "medidas adicionais" se o presidente Bashar Al-Assad não tomar providências para encerrar os confrontos.
Mais de 500 pessoas teriam sido mortas desde o início dos protestos no mês de março.
Apenas na sexta-feira mais de 20 pessoas foram mortas pelas forças de segurança durante protestos em Homs, Hama e outras cidades da Síria.
Nenhuma das informações pode ser verificada em fontes independentes, pois jornalistas estrangeiros não tem permissão para entrar no país.
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