As forças sírias mataram pelo menos 14 civis durante a repressão a dezenas de milhares de participantes de manifestações contra o presidente Bashar al-Assad, na primeira sexta-feira do mês islâmico sagrado do Ramadã, segundo ativistas.
Os Comitês de Coordenação Locais, formados por ativistas, disseram que sete pessoas foram mortas em Erbin, um subúrbio de Damasco; uma em Mouadhamiya, que fica a sudoeste da capital, a apenas 30 km das colinas do Golã (território sírio ocupado por Israel); e três em Dumair, ao norte da capital.
Duas outras mortes ocorreram em Homs, 165 km ao norte de Damasco, ocupada há dois meses por tanques e blindados. Finalmente, uma pessoa foi morta no planalto de Hauran, berço da rebelião iniciada há cinco meses ¿ sempre segundo o relato dos ativistas.
Pelo sexto dia consecutivo, tanques bombardearam a cidade de Hama, e os moradores temem que o número de mortos ¿ estimado em 135 desde o início da ofensiva governamental ¿ suba.
Num sinal de resistência da oposição, ativistas disseram que dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas de todo o país durante a sexta-feira, o dia mais importante da semana islâmica. Durante o mês do Ramadã, os muçulmanos não comem nem bebem nada durante o dia inteiro.
"Não temos medo, Deus está conosco", gritavam os manifestantes. Eles também entoavam palavras de ordem em apoio à população de Hama, e pela renúncia de Assad. "Você, sírio, levante a mão, não queremos Bashar!", gritavam os manifestantes, em imagens transmitidas ao vivo pela TV Al Jazeera.
Uma testemunha disse ao canal que o Exército proibiu protestos em Hama, e também está dissolvendo aglomerações em mesquitas, temendo que elas se transformem em passeatas após as preces da sexta-feira.
Houve relatos de disparos contra manifestantes também no subúrbio de Douma e na localidade de Kfar Inbil (noroeste), com dezenas de feridos.
As autoridades sírias expulsaram a maior parte da mídia estrangeira do país, o que dificulta a confirmação dos relatos feitos por ambas as partes.
Os Comitês de Coordenação Locais, formados por ativistas, disseram que sete pessoas foram mortas em Erbin, um subúrbio de Damasco; uma em Mouadhamiya, que fica a sudoeste da capital, a apenas 30 km das colinas do Golã (território sírio ocupado por Israel); e três em Dumair, ao norte da capital.
Duas outras mortes ocorreram em Homs, 165 km ao norte de Damasco, ocupada há dois meses por tanques e blindados. Finalmente, uma pessoa foi morta no planalto de Hauran, berço da rebelião iniciada há cinco meses ¿ sempre segundo o relato dos ativistas.
Pelo sexto dia consecutivo, tanques bombardearam a cidade de Hama, e os moradores temem que o número de mortos ¿ estimado em 135 desde o início da ofensiva governamental ¿ suba.
Num sinal de resistência da oposição, ativistas disseram que dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas de todo o país durante a sexta-feira, o dia mais importante da semana islâmica. Durante o mês do Ramadã, os muçulmanos não comem nem bebem nada durante o dia inteiro.
"Não temos medo, Deus está conosco", gritavam os manifestantes. Eles também entoavam palavras de ordem em apoio à população de Hama, e pela renúncia de Assad. "Você, sírio, levante a mão, não queremos Bashar!", gritavam os manifestantes, em imagens transmitidas ao vivo pela TV Al Jazeera.
Uma testemunha disse ao canal que o Exército proibiu protestos em Hama, e também está dissolvendo aglomerações em mesquitas, temendo que elas se transformem em passeatas após as preces da sexta-feira.
Houve relatos de disparos contra manifestantes também no subúrbio de Douma e na localidade de Kfar Inbil (noroeste), com dezenas de feridos.
As autoridades sírias expulsaram a maior parte da mídia estrangeira do país, o que dificulta a confirmação dos relatos feitos por ambas as partes.
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