Em visitas constante
aos bairros da cidade, a vereadora Cristiane Bacelar (PTB) se deparou
com uma situação de extrema necessidade no bairro Anil I. Carência de
quase tudo, de água, alimentação, moradia, enxoval para bebê,
reconhecimento dos direitos e respeito ao cidadão.
A Sra. Francisca de 62 anos abordou a vereadora e pediu que fizesse algo para amenizar a situação em que vive sua família composta por ela, uma filha e uma netinha de 6 anos. Reclamou dos problemas de saúde que a acompanham, mostrou sua filha Conceição (28 anos) grávida de oito meses do segundo filho e que obrigatoriamente tem que carregar na cabeça latas de 15l de água doada por uma senhora que reside do outro lado do bairro e tem as torneiras abastecidas por outro poço. Quando as forças das duas são insuficientes pagam R$ 3,00 para um rapaz carregar os baldes cheios.
A vereadora pediu para ver o cartão da gestante que estava carimbada com três consultas pré-natal realizadas pelas enfermeiras e quando questionada sobre presença mais constante no posto de saúde a gestante afirmou ter vergonha de consultar-se sem antes tomar banho.
Vivem essa realidade de falta d’água nas torneiras há 7 meses, em decorrência da ausência de uma bomba d’água retirada com problemas. Clamam por uma nova bomba, especialmente pela conclusão do projeto de captação de água do rio Parnaíba, paralisado em setembro de 2008 e cuja estação de tratamento da água se encontra na rua vizinha a sua. Nos últimos meses o bairro tem a presença constante de um carro-pipa, mas há 03 (três) dias que o carro não passava por lá. A água trazida não é adequada para consumo e serve apenas para banhar, lavar e manter a casa.
Do portal Coelho Neto.
A Sra. Francisca de 62 anos abordou a vereadora e pediu que fizesse algo para amenizar a situação em que vive sua família composta por ela, uma filha e uma netinha de 6 anos. Reclamou dos problemas de saúde que a acompanham, mostrou sua filha Conceição (28 anos) grávida de oito meses do segundo filho e que obrigatoriamente tem que carregar na cabeça latas de 15l de água doada por uma senhora que reside do outro lado do bairro e tem as torneiras abastecidas por outro poço. Quando as forças das duas são insuficientes pagam R$ 3,00 para um rapaz carregar os baldes cheios.
A vereadora pediu para ver o cartão da gestante que estava carimbada com três consultas pré-natal realizadas pelas enfermeiras e quando questionada sobre presença mais constante no posto de saúde a gestante afirmou ter vergonha de consultar-se sem antes tomar banho.
Vivem essa realidade de falta d’água nas torneiras há 7 meses, em decorrência da ausência de uma bomba d’água retirada com problemas. Clamam por uma nova bomba, especialmente pela conclusão do projeto de captação de água do rio Parnaíba, paralisado em setembro de 2008 e cuja estação de tratamento da água se encontra na rua vizinha a sua. Nos últimos meses o bairro tem a presença constante de um carro-pipa, mas há 03 (três) dias que o carro não passava por lá. A água trazida não é adequada para consumo e serve apenas para banhar, lavar e manter a casa.
Do portal Coelho Neto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário