Em agosto de 2016, o Jornal O Estado do Maranhão e no site Imirante mostram que o sistema Mirante de comunicação sabia da delação contra o governador Flávio Dino (PCdoB). Ao contrário do factoide criado sobre uma suposta interferência do governador, o jornal da família já havia vazado o conteúdo do depoimento do ex-executivo da Odebrecht, José de Carvalho Filho.
No dia sete de agosto de 2016, a página 3, de “O Estado”, informou que o governador Flávio Dino havia sido citado por executivos da Odebrecht como beneficiário de pagamento no valor de R$ 200 mil em propina. O conteúdo do delator José Carvalho Silva, só foi divulgado na semana passada e coincidiu com o mesmo valor publicado pelo EMA e pelo Jornal O Globo, um dia antes.
Dino conseguiu no dia 17 de março documento emitido pela Câmara do deputados que comprova sua inocência, ao mostrar que não era relator de um projeto de Lei a qual supostamente teria recebido propina da Odebrecht. Foi essa prova que mexeu com os nervos da oposição.
O Supremo Tribunal Federal criou uma comissão para investigar o vazamento do conteúdo das delações antes mesmo de ser liberado a imprensa. Diante das informações privilegiadas comprovadamente recebidas pelo jornal da família Sarney, é preciso saber como o as parceiras Mirante e Globo sabiam do caso.
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