No início do mês de outubro, o Instituto Piauiense de Opinião Pública, realizou uma pesquisa em Caxias, para avaliação do governo Fábio Gentil. O Instituto constatou que a rejeição do governo Gentil ultrapassa 65% de desaprovação, somente 30% da população caxiense aprova o governo.
Amargando um dos maiores índices de rejeição do estado, Fábio Gentil caminha para uma derrota iminente nas eleições de 2024, enquanto a oposição unida triplica a intenção de votos contra o candidato do governo.
Em 2015, um ano antes da eleição de 2016, a pesquisa Amostragem registrava uma desaprovação de Léo Coutinho em torno de 55%. Resultado: perdeu a eleição.
Com uma rejeição de 65%, Fábio Gentil, está numa situação mais difícil. Principalmente porque o gestor terá a difícil missão de transferir votos para o sobrinho.
A tarefa torna-se mais difícil ainda se a eleição for plebiscitária, com a oposição unida e marchando com um candidato de menor rejeição.
A péssima gestão de Gentil deixa a desejar em todas as áreas, principalmente saúde, educação, segurança e infraestrutura.
A posição de Fábio, faz com que o seu candidato, seu sobrinho Gentil Neto, também mergulhe numa rejeição gigantesca.
Agora, aguardamos os números da pesquisa para uma melhor avaliação entre os nomes da oposição. Porém, a vitória do grupo de amigos torna-se a cada dia mais inquestionável.
Em pouco tempo saberemos qual nome será o representante oficial na disputa para o legislativo. Façam suas opostas.
Após a assinatura da carta compromisso, a oposição só acirrou sua corrida para o palácio municipal, sob a tônica de que Caxias vai ser do povo de novo. Os principais nomes da oposição são Paulo Marinho Jr, deputado federal por duas vezes e vice-prefeito; Adelmo Soares, vereador por três mandatos, secretário de estado e deputado estadual; Catulé Jr, secretário municipal e de estado; e Daniel Barros atual vereador no município.
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