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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Alô Ministério Publico!... Em Araioses, prefeita Luciana Trinta segue torrando quase 15 milhões de reais em estrada feita a facão Comente

Uma das situações mais perigosas da estrada se percebe nas curvas onde a inclinação é ao contrário do que estabelece as normas de segurança



A estrada vicinal que liga o povoado Baixão do Capim a Placa de Araioses com nano estabilizante de solo que está sendo realizada pela prefeitura de Araioses apresenta inúmeras irregularidades na execução do serviço e muitas queixas dos moradores, que não aprovam a obra como está sendo feita, pois estão sendo muito prejudicados com os efeitos colaterais por ela provocados.

A obra com custo final de R$ 14.970.225,00 (quatorze milhões, novecentos e setenta e vinte e cinco reais) – recursos próprios do município de Araioses – está sendo realizada pela Pavion do Brasil Nano Tecnologia LTDA, uma empresa sediada em Queimados, no estado do Rio de Janeiro.

A pavimentação com nano estabilizante de solo parece ser muito eficiente, como mostram algumas imagens postadas no site da Pavion, porém o que está sendo feito na estrada dos baixões está muito longe do padrão esperado. É como se pagássemos por uma mercadoria de qualidade e recebêssemos outra de péssima qualidade.

Nesse caso só nos resta que seja feita uma fiscalização por parte do Poder Legislativo Araiosense, de preferência na companhia de quem representa o MP/MA em Araioses.

A obra como nos foi dito por vários moradores que tem suas residências as margens da estrada, já tem muitas falhas – há realmente lugares em que o solo já “fofou” com a passagem de veículos – e também pela falta de canaletas e bueiros, onde possa escoar as águas no período chuvoso.

No Baixão do Estreito, uma família onde mora um senhor de 95 anos eles estão preocupados com uma ladeira que por ela pode descer uma enxurrada de água podendo até levar junto a moradia deles. No local a empresa não fez nada por onde o curso das águas e do que mais for arrastado pelas chuvas desviando da moradia.

Importa ainda dizer que nessa mesma residência uma idosa de 89 anos está prostrada em uma rede há vários sem conseguir respirar direito devido à poeira, que a todo o momento é obrigada a inalar junto com o ar que respira. Quando passam os veículos estão é muito pior é um horror!

Também se percebe que os serviços não estão de acordo com as normas de segurança, pois em algumas áreas de curvatura, a inclinação do piso da estrada é ao contrário, o que pode facilitar a ocorrência de acidentes.

No Povoado Placa de Araioses ver-se uma placa indicativa de parte da construção da obra com extensão de 11 km, no valor de R$ 3.900.000,00 (três milhões de reais). Isso seria aproximadamente um terço de todo o percurso o que sugere que toda a estrada custaria menos de 12 milhões de reais, porém com o aditivo nela posto essa chegará aos 15 milhões de reais, menos um tico de R$ 29.775,00.

Também na visita que a reportagem fez a estrada nesta quinta-feira (22/11) não foi possível ver máquinas da Pavion – as que lá estão devem ter sido contratadas de empresas da região – e fiscalização não há, pelo menos foi o que disse todos os moradores perguntados.

A estrada do Baixão do Capim passando por toda a região dos baixões até a Placa de Araioses não será concluída até o final da atual administração. Nem os 11 km como indica a placa, pois muito do que já foi feito terá de ser refeito, diante dos inúmeros problemas apresentados.

A estrada dos baixões não está boa. Está perigosa e muito pior ficará logo que cair às primeiras chuvas. Para Elisa moradora no Baixão da Água Branca vai ficar pior do que estava.

Qual seja feita para que os 15 milhões de reais do povo araiosense não sejam em seu total jogado fora ou engolido por alguém.

Com sua fabricação à base de enzimas, quando misturado com no mínimo 30% de argila ele age no solo expulsando a água fazendo com que a área fique tão sólida quanto o asfalto. Nosso produto é 100% natural, promovendo segurança para os envolvidos na obra e para o meio ambiente.



Com informações do Blog do Domingos Costa

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