Os governos da França e da Líbia anunciaram neste sábado que pedirão a extradição de Abdullah al Senoussi, ex-chefe do serviço secreto do ditador Muammar Gaddafi, preso em um aeroporto da Mauritânia, na África, durante a madrugada.
Em comunicado, o governo francês afirma que participou da operação que terminou na detenção de Senoussi, em conjunto com as autoridades mauritanas.
O braço direito de Gaddafi é acusado internacionalmente de participar do atentado terrorista a um avião francês na deserto do Saara, no Níger, em 1989, em que morreram 170 pessoas, sendo 54 franceses.
MAURITÂNIA
Mais cedo, o Conselho Nacional de Transição da Líbia havia pedido a extradição de Senoussi, após confirmar que foi comunicado pelo governo da Mauritânia sobre a prisão do ex-chefe do serviço secreto.
Senoussi foi encontrado no aeroporto da capital do país, Nuakchot, após desembarcar proveniente da capital do Marrocos, Casablanca, em um voo comercial.
De acordo com fontes do governo consultadas pela agência de notícias France Presse, ele viajava com um passaporte do Mali falsificado.
O responsável pela inteligência do regime sírio era procurado pelo Tribunal Internacional Penal. Ele é acusado por crimes contra a humanidade, incluindo uma série de homicídios em série, durante a repressão do regime de Gaddafi aos dissidentes no ano passado.
Em comunicado, o governo francês afirma que participou da operação que terminou na detenção de Senoussi, em conjunto com as autoridades mauritanas.
O braço direito de Gaddafi é acusado internacionalmente de participar do atentado terrorista a um avião francês na deserto do Saara, no Níger, em 1989, em que morreram 170 pessoas, sendo 54 franceses.
MAURITÂNIA
Mais cedo, o Conselho Nacional de Transição da Líbia havia pedido a extradição de Senoussi, após confirmar que foi comunicado pelo governo da Mauritânia sobre a prisão do ex-chefe do serviço secreto.
Senoussi foi encontrado no aeroporto da capital do país, Nuakchot, após desembarcar proveniente da capital do Marrocos, Casablanca, em um voo comercial.
De acordo com fontes do governo consultadas pela agência de notícias France Presse, ele viajava com um passaporte do Mali falsificado.
O responsável pela inteligência do regime sírio era procurado pelo Tribunal Internacional Penal. Ele é acusado por crimes contra a humanidade, incluindo uma série de homicídios em série, durante a repressão do regime de Gaddafi aos dissidentes no ano passado.
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