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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Ausência de Dr. Humberto e o possível rompimento dos Coutinhos com os Pereiras em Matões

Já se sabia o tamanho da lacuna que ficaria após a "partida" do lendário Humberto Coutinho, e assim a falta irreparavél do traquejo articulador da politica no leste maranhense. 

Um possível rompimento espreita as tradicionais familias Pereiras e Coutinhos em Matões, e traz átona a dimensão da falta de um dos maiores articuladores de todos os tempos da região. 

Se Humberto Coutinho estivesse vivo, as coisas estavam tudo tranquilas em Matões. O que Humberto Coutinho uniu, alguém tem o dever de preservar! 

Se concretizando a ruptura politica entre o prefeito Ferdinando Coutinho e Rubens Pereira, será destruída uma das mais emblemáticas obras de engenharia politica construída por Humberto Coutinho, no região Leste.

Essa aliança política não se tornou famosa, só pela morte de um de seus construtores, Humberto Coutinho, mas também pelo grande desenvolvimento que ela deu a Matões, e civilidade entre os adversários políticos que trocaram os confrontos coronelistas da politica antiga por debates de ideias em tom mais democráticos com uma pitada de diplomacia.

A unidade de forças em Matões deu uma nova cara ao município e qualidade de vida a sua gente. É preciso haver sapiência, equilíbrio prudência e sensatez dos dois lados neste momento. Matões ainda não estar preparado para sentir este impacto do rompimento. Não há dúvida, de que se isso vier acontecer será um retrocesso para um Munícipio que se desenvolveu palmilhando o caminho da unidade de um grupo liderado por Humberto Coutinho quem sempre pregou a união de forças em nome do desenvolvimento.

Nesse momento não estamos entrando no mérito da questão de quem está com a razão, é preciso agir com paciência e reflexão, sem esquecer-se de colocar na mesa do diálogo, a humildade e os ensinamentos de Humberto Coutinho para depois não chorar o caldo derramado.


Do Blog do Ezequias Martins

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