O deputado Alexandre Almeida (PTdoB) disse durante entrevista concedida ao programa “Portal da Assembleia”, pela TV Assembleia, canal 38, TVN – que vai lutar pela união do estado e dos municípios, para obter sucesso nos trabalhos da Frente Parlamentar de combate ao crack e outras drogas no Maranhão.
O parlamentar já encaminhou à Mesa Diretora da Assembleia, projeto de resolução legislativa, criando a frente parlamentar de combate ao crack no âmbito do Estado do Maranhão. O documento, que deve ser a analisado nos próximos dias, definirá os deputados-membros e o período de trabalho da frente.
Alexandre lembra que, no final de 2010, o ex-presidente Lula lançou um programa de combate ao crack e outras drogas. Posteriormente, alguns estados seguiram o exemplo do Governo Federal, e criaram suas frentes de combate ao crack, considerado um problema de saúde pública.
TRÊS VERTENTES – Na opinião do deputado, é preciso haver a integração dos estados, municípios e dos outros poderes constituídos para combater o crack. “Estamos diante de um problema de saúde pública. Quando a pessoa passa a usar o crack, diminui seu tempo de vida e começa a ter sérios problemas de saúde”, observa.
(Da agencia Assembleia)
O parlamentar já encaminhou à Mesa Diretora da Assembleia, projeto de resolução legislativa, criando a frente parlamentar de combate ao crack no âmbito do Estado do Maranhão. O documento, que deve ser a analisado nos próximos dias, definirá os deputados-membros e o período de trabalho da frente.
Alexandre lembra que, no final de 2010, o ex-presidente Lula lançou um programa de combate ao crack e outras drogas. Posteriormente, alguns estados seguiram o exemplo do Governo Federal, e criaram suas frentes de combate ao crack, considerado um problema de saúde pública.
TRÊS VERTENTES – Na opinião do deputado, é preciso haver a integração dos estados, municípios e dos outros poderes constituídos para combater o crack. “Estamos diante de um problema de saúde pública. Quando a pessoa passa a usar o crack, diminui seu tempo de vida e começa a ter sérios problemas de saúde”, observa.
(Da agencia Assembleia)
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