ROMA — O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, informou que uma equipe de especialistas já está avaliando as condições na Tunísia para instalar a missão humanitária italiana.
De acordo com ele, membros da Chancelaria e da Defesa Civil italiana chegaram ao país para verificar onde as tendas e acampamentos irão ser montados.
"As condições dessas dezenas de milhares de pessoas são desumanas, portanto é preciso intervir com rapidez", comentou o chanceler, referindo-se aos cidadãos que tentam fugir dos países onde há conflitos políticos.
Frattini também repudiou as denúncias da imprensa de que o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi tenha exaltado o presidente da Líbia, Muammar Kadafi, durante todo o governo do ditador, que já dura mais de 40 anos.
O chanceler defendeu que o tratamento dado à Líbia pela Itália é "uma pequena coisa da política interna", e relembrou que países como a França também receberam Kadafi com "todas as honras".
Mas, segundo ele, as coisas mudaram. "Tivemos conhecimento de uma situação que é totalmente diferente e vimos o líder de um país que atirou contra seu povo. A partir daquele momento, a comunidade internacional disse basta".
O ministro italiano ainda destacou que "o tratado de amizade entre Itália e Líbia deve ser considerado suspenso, e não anulado". De acordo com ele, a Itália espera o nascimento de "uma nova Líbia", com a qual o acordo "deverá entrar em vigor novamente".
"Nenhum diálogo poderá ser desenvolvido na presença de graves violações, de sistemáticas violações aos direitos humanos, como aquelas perpetradas nos últimos dias na Líbia", afirmou Frattini.
"Os atos criminosos cometidos pelo regime líbio deverão ser punidos pela comunidade internacional", acrescentou.
Na última quinta-feira (3) o Conselho de Ministros da Itália aprovou o envio de uma missão humanitária italiana para a fronteira entre a Líbia e a Tunísia. A missão tem o objetivo de prestar "assistência alimentar, sanitária e pessoal" aos cidadãos que estão fugindo dos conflitos políticos locais, segundo o chanceler.
De acordo com ele, membros da Chancelaria e da Defesa Civil italiana chegaram ao país para verificar onde as tendas e acampamentos irão ser montados.
"As condições dessas dezenas de milhares de pessoas são desumanas, portanto é preciso intervir com rapidez", comentou o chanceler, referindo-se aos cidadãos que tentam fugir dos países onde há conflitos políticos.
Frattini também repudiou as denúncias da imprensa de que o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi tenha exaltado o presidente da Líbia, Muammar Kadafi, durante todo o governo do ditador, que já dura mais de 40 anos.
O chanceler defendeu que o tratamento dado à Líbia pela Itália é "uma pequena coisa da política interna", e relembrou que países como a França também receberam Kadafi com "todas as honras".
Mas, segundo ele, as coisas mudaram. "Tivemos conhecimento de uma situação que é totalmente diferente e vimos o líder de um país que atirou contra seu povo. A partir daquele momento, a comunidade internacional disse basta".
O ministro italiano ainda destacou que "o tratado de amizade entre Itália e Líbia deve ser considerado suspenso, e não anulado". De acordo com ele, a Itália espera o nascimento de "uma nova Líbia", com a qual o acordo "deverá entrar em vigor novamente".
"Nenhum diálogo poderá ser desenvolvido na presença de graves violações, de sistemáticas violações aos direitos humanos, como aquelas perpetradas nos últimos dias na Líbia", afirmou Frattini.
"Os atos criminosos cometidos pelo regime líbio deverão ser punidos pela comunidade internacional", acrescentou.
Na última quinta-feira (3) o Conselho de Ministros da Itália aprovou o envio de uma missão humanitária italiana para a fronteira entre a Líbia e a Tunísia. A missão tem o objetivo de prestar "assistência alimentar, sanitária e pessoal" aos cidadãos que estão fugindo dos conflitos políticos locais, segundo o chanceler.
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