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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quarta-feira, 26 de março de 2014

Jovem infecta mais de 300 homens com vírus da AIDS por vingança

Será real a história da estudante queniana que teria afirmado que infectou 324 homens com o vírus HIV por vingança de ter contraído AIDS de um colega?
A notícia começou a se espalhar pela web na primeira semana de março de 2014 e conta a história de uma jovem de 19 anos, estudante da Universidade Karabak, em Naruku (Quênia), que teria afirmado em entrevista que 3 meses após ter sido embriagada (e feito sexo contra a sua vontade com um homem chamado Juan) teria descoberto que havia sido contaminada com o vírus da AIDS.

Isso teria acontecido em 22 de setembro de 2013 e em novembro daquele mesmo ano, quando ela descobriu que era soropositivo, resolveu se vingar, infectando 324 homens (de dezembro de 2013 a fevereiro do ano seguinte) com o HIV. Sua meta, segundo o artigo, seria a de contaminar 2000 homens.
Será que essa história é verdadeira ou falsa?
O estupro de jovens garotas é um fato lamentável que ainda ocorre em diversas partes do mundo, infelizmente! Casos como o dessa moça podem vir a ocorrer, com certeza. Agora, já a parte do texto que fala sobre vingança (que ela teria transado com 324 homens para infecta-los) não é verdadeira.
Para que uma moça consiga fazer sexo com 324 homens (156 seriam estudantes da sua universidade) em menos de 3 meses (do final de dezembro até o começo do mês de março), seria preciso levar cerca de 5 homens por noite (ou vários de cada vez) pra cama. Como o artigo não diz onde ela realizava a sua vingança, não temos como saber se isso é possível ou não.
No entanto, para nos ajudar na apuração dos fatos, encontramos um artigo publicado em um blog de um estudante da universidade citada onde ele diz que é impossível que a tal moça sedenta por vingança conseguisse ter relações sexuais dentro da instituição, pois na Universidade Kabarak os homens são separados das mulheres nos campi.
O aluno também diz em seu artigo que não conhece nenhum colega chamado “Juan”. De acordo com o rapaz (que está no último semestre do terceiro ano), a universidade é pequena e todos se conhecem.
 Do Portal Meio Norte, FONTE: r7


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