blog Roberto Lobato
Alguns prefeitos maranhenses resolveram “inovar”
para driblar a crise financeira que passam os municípios. Alguns optaram por
não promover o carnaval de 2016.
No Maranhão, os
prefeitos de Coelho Neto e de Santa Inês, Soliney Silva e Ribamar Alves,
respectivamente, são alguns dos gestores que deixarão os foliões das duas
cidades na mão.
Não se tem notícias de que Silva e Alves são bons
gestores, pelo contrário, ambos estariam muito mal avaliados nas suas cidades.
No caso do gestor de Santa Inês, por exemplo, a
insatisfação do povo é geral. Tanto que não há uma alma viva na cidade que
acredita na reeleição do prefeito do PSB. A situação do homo sexus é crítica por lá!
Mas, seria uma atitude austera dos prefeitos em não
fazerem o carnaval ou tudo não passa de uma demagogia barata?
Bom, pessoalmente acredito se tratar da segunda
opção.
Como estamos em ano eleitoral, prefeitos com a
popularidade em baixa precisam chamar a atenção e parecer que estão enfrentando
a crise. Então, nada melhor do que dar um desdobro como essa história de não
realizar o carnaval sob o argumento de que é pra não desperdiçar dinheiro
– preocupação que nenhum deles tiveram desde que assumiram o cargo de
prefeito.
Os cidadãos têm o direito de brincar o carnaval na
sua cidade e as prefeituras têm obrigação de oferecer uma programação
carnavalesca. Não precisa gastar milhões com bandas e artistas “estrangeiros”,
basta fazer algo simples e barato com atrações domésticas que a festança pode
ser gostosa e divertida.
O fato é que não cola esse negócio de não fazer o
carnaval por conta da crise e economizar recursos.
Ainda mais quando parte de prefeitos que estão mais
sujos do que pau de galinheiro com a população local.
Como é o caso de Soliney Silva e principalmente de
Ribamar Alves.
Só migué!
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