Ninguém em sua sã consciência é contra o avanço da saúde
publica que já é uma lastima no Brasil, mas precisamos ser coerentes e conhecer
o que é gestão em saúde, e balela eleitoreira forjada em utopia muito distante
da realidade. Isso foi o que aconteceu com a construção dos hospitais de 20
leitos.
Hospitais de 20 leitos. |
O então secretário de Estado da saúde, Ricardo Murad, vendo a
inevitável decadência da Oligarquia, numa forma fracassada de reverter o jogo,
criou um programa irresponsável, que talvez daqui a 10 anos o Maranhão não
tenha as condições financeiras de bancar, e jogou: “se a gente ganhar com o
governo na mão procuraremos um jeito de justificar o porquê não há condições de
fazer, e se for Flávio Dino, a justificativa dele, nós iremos dizer que será um
fracasso,” assim calculou Ricardo Murar esquecendo que o povo do maranhão é tão
inteligente o suficiente para não cai nessa, que elegeu Flávio Dino no 1º turno.
Não precisa ser economista ou formado em gestão, ou muito
menos saber muito de saúde publica para descobrir de cara que o famigerado programa
de Ricardo Murad de construir no Maranhão hospitais de 20 leitos e deixar por
toda parte esqueletos de outros abandonados uns verdadeiros elefantes brancos,
sem nem de longe o Maranhão ter a estrutura de manter era uma arapuca, para o
Governador cair debaixo, mas Flávio Dino fez que nem Cancão disparou a armadilha
fazendo com que ela caísse sozinha sem ninguém debaixo.
Como se não bastasse isso, foi ainda um dos incalculáveis desvio
e ninho de corrupção.
Não se faz saúde publica assim. Naquele momento Roseana não
tinha que construir hospital de 20 leitos que não avança em quase nada no
atendimento, e sim priorizar equipar os existentes fazendo ampliações e construir
sim os regionais, como está fazendo Flávio Dino. Isso é melhorar substancialmente
a saúde publica com a verdade e dentro da real situação.
Só que isso, na visão deles não iria causar a impressão e
muito menos dá o resultado eleitoreiro que eles imaginavam ter, este descomprometido
programa da construção dos hospitais de 20 leitos que em nada mudou a historia
das urnas como eles queriam.
Como nem com Roseana e nem com Flávio Dino, este modelo irresponsável
e inescrupuloso de Ricardo Murad, de tentar enganar a população daria certo, agora
os inconformados da Oligarquia fazem uma campanha difamatória, querendo jogar
no colo do governo Flávio Dino, o resultado de suas incompetências e enganação
como se fosse algo que o novo Governador fracassou. Quem pare seu Mateus é que
venha cuidar.
Como o governador Flávio Dino, nunca usou de enganação para
ganhar as eleições ele sempre criticou este modelo do Ricardo Murad e alertava
a população do problema que isso poderia causar com estar agora.
Que fique bem claro. Os poucos que eles inauguraram ainda na
gestão de Roseana não fecharam porque os prefeitos tinha medo do Palácio e em
sua maioria eram aliados aí embora gemendo ficaram calados com um fardo impossível
de carregar. Agora vão falar a verdade, ou se acovardarão mais uma vez.
O importante é que a população do Maranhão está consciente de
que o programa de saúde pública pregado por Flávio Dino, nunca foi este e nem
será. O nosso governador nunca foi irresponsável e inconsequente para fazer tão
mal ao Maranhão que só lhe fez o bem. O desfalque por parte, do então
secretario, de Estado da saúde no programa que já foi feito pra não dá certo,
inviabilizou o que já nasceu errado, é responsabilidade deles. Pelo o nosso
programa o governador da transformação se responsabiliza.
Outra observação: se o programa tivesse qualquer viabilidade,
pra funcionar é claro que Flávio Dino, daria a continuidade, para o bem do
povo. Acontece é que o programa nasceu falido que os poucos que formam
inaugurados por Roseana não receberam os equipamentos como rezava o projeto. O dinheiro
o gato comeu. Teve alguns que funcionaram sem inaugurar aí de qualquer jeito. Só
para fazer mídia. O pior é que uma boa parte deles foram abandonados antes de
nascerem pelo o próprio pai Ricardo Murad e mãe Roseana Sarney, que hoje não
passam de esqueletos de obras publicas.
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