O indígena Frederico Pereira Guajajara, da aldeia Juçaral, Terra Indígena Araribóia, Maranhão, foi agredido na manhã de terça-feira (15), por madeireiros do município de Amarante do Maranhão, sudoeste do estado, a cerca de 110 quilômetros de Imperatriz.
Os indígenas apreenderam quatro caminhões e um trator. Os veículos eram usados para a retirada ilegal de madeira de dentro da terra indígena. Frederico ressaltou que a agressão aconteceu porque os madeireiros o confundiram com os Pukobjê-Gavião.
O Guajajara relatou que “os madeireiros bateram na minha cabeça, me empurraram, quebraram meu celular e queriam me jogar no fogo, só não fizeram porque outros indígenas não deixaram”.
Segundo as lideranças do povo Pukobjê-Gavião, os madeireiros atearam fogo em pneus para impedir a saída dos agentes da Polícia Federal. Sem poderem sair da aldeia Governador, e levar os caminhões apreendidos, os agentes solicitaram reforços.
Durante o protesto dos madeireiros, uma viatura da Polícia Federal foi apedrejada e os pneus furados. Dezenas de madeireiros estão reunidos no pátio de um posto de combustível na entrada da estrada que leva à aldeia Governador, onde os caminhões e o trator estão apreendidos.
As lideranças do povo Pukobjê-Gavião relataram: “Os madeireiros de Amarante estão dizendo que as lideranças que estão à frente do movimento não vão mais poder andar na cidade de Amarante do Maranhão.”
O Guajajara relatou que “os madeireiros bateram na minha cabeça, me empurraram, quebraram meu celular e queriam me jogar no fogo, só não fizeram porque outros indígenas não deixaram”.
Segundo as lideranças do povo Pukobjê-Gavião, os madeireiros atearam fogo em pneus para impedir a saída dos agentes da Polícia Federal. Sem poderem sair da aldeia Governador, e levar os caminhões apreendidos, os agentes solicitaram reforços.
Durante o protesto dos madeireiros, uma viatura da Polícia Federal foi apedrejada e os pneus furados. Dezenas de madeireiros estão reunidos no pátio de um posto de combustível na entrada da estrada que leva à aldeia Governador, onde os caminhões e o trator estão apreendidos.
As lideranças do povo Pukobjê-Gavião relataram: “Os madeireiros de Amarante estão dizendo que as lideranças que estão à frente do movimento não vão mais poder andar na cidade de Amarante do Maranhão.”
Para a comunidade do povo Pukobjê-Gavião, a situação necessita de uma resposta urgente dos órgãos responsáveis para impedir que os indígenas sofram represálias por defender seu território, indispensável para a sobrevivência física, social e cultural do povo.
Nesta terça-feira (15) houve troca de tiros entre os madeireiros e a polícia, que, segundo os indígenas, deixou aldeia, durante a madrugada, sem dar qualquer informação.
Com informações do Jornal Pequeno
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