Semana passada a líder Rosângela Curado(PDT), defendeu o espaço de vice na futura candidatura de Flávio Dino para a Região Tocantina. Nada mais que legítimo e estratégico, uma vez que a tática já deu certo, na eleição de 2006 consagrando Jackson Lago(PDT) governador e Pastor Porto(PPS) vice.
Depois que emergiu das urnas em 2012 como potência eleitoral da segunda maior Cidade do Estado do Maranhão, a odontóloga pedetista que recusou a proposta indecente da Governadora Roseana Sarney(PMDB) em compor o tal bolsa eleição ou conselho da corrupção, consagrou seu nome como principal opção da oposição em Imperatriz quando decidiu espontaneamente caminhar ao lado de Flávio Dino.
A legenda de Curado, o PDT, possui outros dois nomes que estão se movimentando para compor a chapa de Flávio Dino. Contudo, não possuem o peso eleitoral da correligionária.
O ex-prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo que diz querer concorrer ao Governo do Estado, na verdade, busca mesmo a vaga vice. Exemplo de bom administrador, Gonçalo até que soma, mas não tem o mesmo carisma de Curado.
Outro nome, e este assumidamente diz querer a vaga de vice, é Márcio Honaiser, empresário do agronegócio da Cidade de Balsas, sem muita influência eleitoral. Com todo respeito a história do empresário de nome complicado, mas, sinceramente, não vejo em quer o homem com aparência de gringo possa vir a somar como vice de Dino.
Ora, se o PDT realmente obter o espaço da indicação de vice, entre os três nomes citados, nenhum outro, estrategicamente, se iguala as qualidades de Rosângela.
E nas ruas o sentimento da população diz o mesmo. O eleitoral em sua maioria, quer ver ao lado de Flávio a presença feminina. E se a alternativa da oposição é alguém da região Tocantina, não existe outro nome tão estratégico quanto a carismática Rosângela.
E podem acreditar, na balança das decisões sobre o (a) vice de Flávio, certamente, o fator Curado é presença primordial.
Do Blog do Domingos Costa
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