Um relato publicado na página principal do Facebook da médica Hermanna da Ilha Ferreira Maranhão, nesta terça-feira (17), por uma pessoa próxima à família, trata como falsa a notícia publicada em vários meios de comunicação de que a jovem teria recorrido ao suicídio no estacionamento do UDI Hospital, em São Luís, onde trabalha.
A profissional da saúde teve uma parada cardiorrespiratória dentro do próprio carro e foi encontrada desacordada e conduzida às pressas a UTI do hospital onde luta pela vida. Segundo amigos, Hermanna jamais teve depressão o que descarta a tentativa de suicídio equivocadamente compartilhada em grupos de WhatsApp.
Abaixo o relato de alguém próximo à família de Hermanna Maranhão.
Muitos blogs noticiaram antecipadamente a morte da jovem médica radiologista Hermana da Ilha Maranhão, que teve uma parada cardiorrespiratória dentro de seu carro no estacionamento de um hospital de São Luís, sem se quer buscar a informação correta sobre o fato.
Hermana Maranhão além de médica (trabalha em 3 hospitais) , é formada em relações internacionais e comércio exterior em São Paulo, fala fluentemente quatro idiomas,é pianista clássica e prestava serviços filantrópicos na pediatria.
Ela é muito religiosa e jamais cometeria suicídio. Todos os boatos sobre tentativas de suicídio são falsos. Hermana é casada, tem uma filha e ama a sua família ( Pai, Mãe e irmãos).
É desrespeitoso as pessoas se aproveitarem de um momento crítico de outras pessoas, para criarem histórias fantasiosas, boatos, notícias falsas e tudo isso para ganharem curtidas e compartilhamentos nas redes sociais.
Conforme informações da família, Hermana nunca foi depressiva, nunca usou medicamentos para emagrecer ou similares. É extremamente comprometida com o seu trabalho e tudo que se empenhava a fazer.
Ela está viva e luta pela vida numa UTI em São Luís. O estado é delicado sim, mas para Deus nada é impossível.
A família e os amigos pedem que as pessoas orem por ela, uma menina cheia de alegria e amor, que está passando pelo pior momento de sua vida. (Do Gilberto Lima)
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