A gota
d’água para ocasionar esta grande insatisfação que já está generalizada com o
governo do prefeito Soliney Silva,(foto) na zona rural de Coelho Neto, foi o troca,
troca de zeladoras (o) ocorrido no início de 2013.
No Povoado
Baixa Fria, por exemplo, o vereador Raimundão colocou uma eleitora sua e do
prefeito Soliney contemplando assim toda a família que há anos milita com
Soliney em campanhas políticas. Nos
moldes eleitorais foi uma jogada de mestre do vereador. Ninguém no Povoado ou
na região se opôs contra a indicação de Dona Negra uma senhora bastante querida
ali. O problema está é na senhora Sara Morais que fora demitida por se tratar
da esposa de Juscelino Rodrigues, presidente da Associação Comunitária Deus é
Nossa Força do Povoado Baixa Fria, um histórico solineysista. Juscelino
Rodrigues acompanha o prefeito desde a sua primeira candidatura ao citado
cargo, ainda em 1996.
Por sempre ter sido um ferrenho adversário dos
Bacelar, no povoado Baixa Fria, eu Ezequias Martins, Renato Martins sempre
travamos debates ideológicos com Juscelino Rodrigues que se tornou em um dos
maiores defensores do político Soliney Silva, na região.
No governo
Magno Bacelar embora a vaga de zeladora da escola municipal Marechal Castelo
Branco naquele povoado estivesse a minha disposição, mas como nunca quis
persegui-lo sua esposa Sara Morais trabalhou os quatro anos. Após a chegada de
Soliney Silva na Prefeitura Juscelino passou uma semana comemorando com muita
bebida e foguete. Agora com a sua mulher fora da prefeitura e ele sem poder
trabalhar no pesado por ter um sério problema em uma de suas pernas ele vive
uma situação constrangedora. Humilhado por seus adversários político (menos eu)
por esta desmoralização imposta ao seus ideais o líder comunitário evita falar
no assunto. Quando alguém fala no episódio Juscelino ainda acha um jeito para
defender o seu prefeito e estimado líder político. “Meu prefeito não sabe de
nada disso”.
Lembrando
que o vereador Raimundão do ponto de vista político agiu certo. Fortaleceu os
seus votos casados com os do prefeito Soliney e mostrou hombridade com sua
gente. Tirar dona Negra pra retornar a esposa de Juscelino à função, não seria
justo por dois motivos: primeiro causaria bem mais constrangimentos as duas
família. Segundo, dona Negra é uma solineysista também como Juscelino. Se
realmente Soliney considera e conserva aliado fiel a saída é ajeitar Juscelino
que está impossibilitado de exercer suas atividades típicas do homem do campo e
tirar de uma vez por toda o líder comunitária desta situação humilhante. Todos na região sabe: Juscelino é um dos mais fiéis
defensores de Soliney Silva.
No povoado
São Pedro a situação imposta aos remanescentes de quilombolas por agentes do
Governo do Prefeito Soliney Silva (tão bem tratados no governo magno) é bem mais
constrangedora e humilhante do que se imagina.
Um povo que ganhou estrada no governo Márcia,
recuperação da mesma, energia do Luz Para Todos e uma escola polo no governo
Magno Bacelar, estão sendo humilhado de forma vil e desprezível na
administração do homem que eles sempre sonharam vê-lo na prefeitura.
Marlene
Gaspar é um exemplo disto. Filha de seu Zeza Gaspar proprietário de terras no
Povoado São Pedro Marlene era a zeladora da escola. Agora Marlene foi demitida.
A administração Soliney Silva não achou ninguém capacitado no São Pedro, para
substituir Marlene e importou uma zeladora de Coelho Neto para o cargo.
Embora tenha acontecido tudo isso, mas parece
que defender Soliney e seu governo embora esteja apanhando dele, virou mania
dos eleitores apaixonados. Assim como Juscelino da Baixa- Fria, Marlene no São Pedro
defendeu: “o prefeito Soliney não sabe disto. Quem criou esta situação foi o
vereador Silas do Louro,” disse Marlene.
Embora eles
tentam defender Soliney Silva e a sua administração, mas a decepção está
estampada no rosto daqueles que tiveram o seu serviços bruscamente tirado de
suas mãos pelo “Governo De Todos”. Defensores
e entusiastas do grupo Soliney que sofreram este duro golpe estão triste.
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