A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, defendeu nesta quarta-feira, 25, a restrição de compra de terras no País por empresas estrangeiras. Em entrevista à Rádio Gaúcha, a candidata disse que a medida, anunciada pelo governo, atende aos interesses de soberania do Brasil.
- Não podemos comprometer nossos interesses e nossa soberania - justificou.
Na terça-feira, 24, a Advocacia-Geral da União (AGU) deu um parecer em que restabelece as restrições na compra de terras por empresas controladas por estrangeiros. A AGU pretende enviar um projeto de lei ao Congresso que restringiria também a compra de terras por estrangeiros pessoa física residentes no País.
Marina disse que a restrição na compra de terras por estrangeiros é uma prática adotada por vários países e que não teme a redução de investimentos no País. A candidata afirmou que é comum as empresas se instalarem no Brasil, não investir aqui, não gerar o volume de empregos prometidos e enviar os lucros para seus países de origem.
- Nosso litoral está sendo privatizado por redes de hotéis -, acusou a candidata, ao se referir ao grande número de hotéis estrangeiros que se instalaram no litoral nordestino nos últimos anos.
Durante 10 minutos de entrevista, a candidata se disse contrária ao retorno da cobrança da CPMF para ampliar os recursos disponíveis do governo para a área de saúde.
- Não dá para ficar falando em criação de mais tributos - afirmou. Marina se disse favorável à regulamentação da Emenda 29 para ampliar os recursos da União e dos Estados para o setor.
A candidata está no Rio Grande do Sul, onde terá agenda de campanha na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) em Porto Alegre e, à tarde, inaugura um comitê domiciliar na cidade de Canoas.
- Não podemos comprometer nossos interesses e nossa soberania - justificou.
Na terça-feira, 24, a Advocacia-Geral da União (AGU) deu um parecer em que restabelece as restrições na compra de terras por empresas controladas por estrangeiros. A AGU pretende enviar um projeto de lei ao Congresso que restringiria também a compra de terras por estrangeiros pessoa física residentes no País.
Marina disse que a restrição na compra de terras por estrangeiros é uma prática adotada por vários países e que não teme a redução de investimentos no País. A candidata afirmou que é comum as empresas se instalarem no Brasil, não investir aqui, não gerar o volume de empregos prometidos e enviar os lucros para seus países de origem.
- Nosso litoral está sendo privatizado por redes de hotéis -, acusou a candidata, ao se referir ao grande número de hotéis estrangeiros que se instalaram no litoral nordestino nos últimos anos.
Durante 10 minutos de entrevista, a candidata se disse contrária ao retorno da cobrança da CPMF para ampliar os recursos disponíveis do governo para a área de saúde.
- Não dá para ficar falando em criação de mais tributos - afirmou. Marina se disse favorável à regulamentação da Emenda 29 para ampliar os recursos da União e dos Estados para o setor.
A candidata está no Rio Grande do Sul, onde terá agenda de campanha na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) em Porto Alegre e, à tarde, inaugura um comitê domiciliar na cidade de Canoas.
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