Uma das atrações do amistoso entre Suécia e Brasil, que foi realizado nesta quarta-feira para marcar a despedida do Estádio Rasunda, seria a camisa azul que a seleção brasileira usaria na partida, uma réplica da utilizada na final da Copa do Mundo de 1958. Só que os jogadores do time de Mano Menezes não gostaram da ideia, por considerar que a peça era muito grossa e pesada. A equipe, então, acabou jogando com seu uniforme azul "convencional".
Os jogadores entraram em campo com a réplica da camisa de 1958, com a qual ouviram o Hino Nacional. Na hora da partida, porém, eles voltaram a utilizar o uniforme atual. Independente disso, o Brasil derrotou a Suécia por 3 a 0, com dois gols de Alexandre Pato e um de Leandro Damião, no amistoso que marcou a despedida do Rasunda, estádio que foi palco do primeiro título mundial brasileiro e que será demolido.
"A camisa é muito pesada, incômoda para jogar. Ela veio para participar da festa. Era tirar a foto e colocar a outra de jogo. Mas a camisa é bonita, vai ficar guardada", disse o lateral-direito Daniel Alves. "Depois de tanto tempo acostumado a usar essas camisas de times, não ia dar muito para jogar com a de pano. Se a gente suasse, ia ficar muito pesada para jogar. Melhor só guardar de recordação", explicou o atacante Alexandre Pato.
Logo depois do amistoso, a CBF informou que a réplica da camisa de 1958 não foi usada na partida porque não tinha o número na frente, o que dificultaria a transmissão do jogo pelas emissoras de tevê e rádio, mas o fato é que o que pesou mesmo foi a opinião dos jogadores.
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Os jogadores entraram em campo com a réplica da camisa de 1958, com a qual ouviram o Hino Nacional. Na hora da partida, porém, eles voltaram a utilizar o uniforme atual. Independente disso, o Brasil derrotou a Suécia por 3 a 0, com dois gols de Alexandre Pato e um de Leandro Damião, no amistoso que marcou a despedida do Rasunda, estádio que foi palco do primeiro título mundial brasileiro e que será demolido.
"A camisa é muito pesada, incômoda para jogar. Ela veio para participar da festa. Era tirar a foto e colocar a outra de jogo. Mas a camisa é bonita, vai ficar guardada", disse o lateral-direito Daniel Alves. "Depois de tanto tempo acostumado a usar essas camisas de times, não ia dar muito para jogar com a de pano. Se a gente suasse, ia ficar muito pesada para jogar. Melhor só guardar de recordação", explicou o atacante Alexandre Pato.
Logo depois do amistoso, a CBF informou que a réplica da camisa de 1958 não foi usada na partida porque não tinha o número na frente, o que dificultaria a transmissão do jogo pelas emissoras de tevê e rádio, mas o fato é que o que pesou mesmo foi a opinião dos jogadores.
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