Ano de 2013, primeiro ano de um mandato público a mim confiado e mais um de tantos anos empreendidos na luta da defesa da cidadania e dos direitos dos cidadãos, principalmente os menos favorecidos. Legislei, reivindiquei, defendi, expus as minhas idéias e busquei ser o mais justo como um ser político que sonha em ver transformada a realidade em que vive sua cidade e seu Estado. Na câmara municipal participei das sessões de forma ativa, focando a infraestrutura da cidade, os direitos ainda negados, a omissão do poder público em atender a contento a população. Destaquei a precariedade dos serviços de saúde, a falta de água nos bairros, ruas esburacadas, notória falta de investimento na agricultura e na cultura do município. Indignei-me com a falta de interesse do governo em diminuir o déficit habitacional, falta de transparência com as contas e licitações públicas.
Por acreditar que o papel do vereador é propor leis, fiscalizar, reivindicar e também incentivar as organizações sócio-comunitárias é que articulei, dentro do que fiz este ano, movimentos artesanais, cultural, de defesa de direitos e de geração de renda. Busquei o cidadão da zona rural para compreender bem de perto o dia-a-dia de suas dificuldades. Com compromisso vi as realidades dos mototaxistas, catadores de material reciclável, carroceiros, dos funcionários públicos garis, agentes de saúde e agentes de endemias.
Foi um ano também em que decidi sair de um partido que compunha a base do Governo do Estado, o PTB, e assumi uma filiação no recém-criado partido de oposição Solidariedade. Optei por apoiar o pré-candidato a governador Flávio Dino, pois reconheço nele a mudança rumo a um novo modo de fazer política no Maranhão. Dentro do meu novo partido fui escolhida a secretária do Solidariedade Mulher no Maranhão o qual pretendo bem representar.
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