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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Fechamento dos hospitais de 20 Leitos, infelizmente é o resultado de obras eleitoreiras e cheias de utopia!

Ninguém em sua sã consciência é contra o avanço da saúde publica que já é uma lastima no Brasil, mas precisamos ser coerentes e conhecer o que é gestão em saúde, e balela eleitoreira forjada em utopia muito distante da realidade. Isso foi o que aconteceu com a construção dos hospitais de 20 leitos.
Hospitais de 20 leitos. 

O então secretário de Estado da saúde, Ricardo Murad, vendo a inevitável decadência da Oligarquia, numa forma fracassada de reverter o jogo, criou um programa irresponsável, que talvez daqui a 10 anos o Maranhão não tenha as condições financeiras de bancar, e jogou: “se a gente ganhar com o governo na mão procuraremos um jeito de justificar o porquê não há condições de fazer, e se for Flávio Dino, a justificativa dele, nós iremos dizer que será um fracasso,” assim calculou Ricardo Murar esquecendo que o povo do maranhão é tão inteligente o suficiente para não cai nessa, que elegeu Flávio Dino no 1º turno.

Não precisa ser economista ou formado em gestão, ou muito menos saber muito de saúde publica para descobrir de cara que o famigerado programa de Ricardo Murad de construir no Maranhão hospitais de 20 leitos e deixar por toda parte esqueletos de outros abandonados uns verdadeiros elefantes brancos, sem nem de longe o Maranhão ter a estrutura de manter era uma arapuca, para o Governador cair debaixo, mas Flávio Dino fez que nem Cancão disparou a armadilha fazendo com que ela caísse sozinha sem ninguém debaixo.

Como se não bastasse isso, foi ainda um dos incalculáveis desvio e ninho de corrupção.
Não se faz saúde publica assim. Naquele momento Roseana não tinha que construir hospital de 20 leitos que não avança em quase nada no atendimento, e sim priorizar equipar os existentes fazendo ampliações e construir sim os regionais, como está fazendo Flávio Dino. Isso é melhorar substancialmente a saúde publica com a verdade e dentro da real situação.  

Só que isso, na visão deles não iria causar a impressão e muito menos dá o resultado eleitoreiro que eles imaginavam ter, este descomprometido programa da construção dos hospitais de 20 leitos que em nada mudou a historia das urnas como eles queriam.  
Como nem com Roseana e nem com Flávio Dino, este modelo irresponsável e inescrupuloso de Ricardo Murad, de tentar enganar a população daria certo, agora os inconformados da Oligarquia fazem uma campanha difamatória, querendo jogar no colo do governo Flávio Dino, o resultado de suas incompetências e enganação como se fosse algo que o novo Governador fracassou. Quem pare seu Mateus é que venha cuidar.

Como o governador Flávio Dino, nunca usou de enganação para ganhar as eleições ele sempre criticou este modelo do Ricardo Murad e alertava a população do problema que isso poderia causar com estar agora.

Que fique bem claro. Os poucos que eles inauguraram ainda na gestão de Roseana não fecharam porque os prefeitos tinha medo do Palácio e em sua maioria eram aliados aí embora gemendo ficaram calados com um fardo impossível de carregar. Agora vão falar a verdade, ou se acovardarão mais uma vez.

O importante é que a população do Maranhão está consciente de que o programa de saúde pública pregado por Flávio Dino, nunca foi este e nem será. O nosso governador nunca foi irresponsável e inconsequente para fazer tão mal ao Maranhão que só lhe fez o bem. O desfalque por parte, do então secretario, de Estado da saúde no programa que já foi feito pra não dá certo, inviabilizou o que já nasceu errado, é responsabilidade deles. Pelo o nosso programa o governador da transformação se responsabiliza.

Outra observação: se o programa tivesse qualquer viabilidade, pra funcionar é claro que Flávio Dino, daria a continuidade, para o bem do povo. Acontece é que o programa nasceu falido que os poucos que formam inaugurados por Roseana não receberam os equipamentos como rezava o projeto. O dinheiro o gato comeu. Teve alguns que funcionaram sem inaugurar aí de qualquer jeito. Só para fazer mídia. O pior é que uma boa parte deles foram abandonados antes de nascerem pelo o próprio pai Ricardo Murad e mãe Roseana Sarney, que hoje não passam de esqueletos de obras publicas.  
     
         
    


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