O deputado comentou a matéria do Fantástico que mostrou a denúncia e afirmou que infelizmente o cenário não é surpreendente. “Desde que fui secretário de educação, isso em 1995, eu ficava surpreso ao chegar em algumas escolas e ainda encontrar os livros lacrados e guardados no fundo de uma sala. Eu fui presidente do FNDE e senti que a operação de compra e de distribuição desses livros é ideológica e marcada por uma imensa burocracia”, explica o parlamentar.
Para o deputado Gastão Vieira (MA), o dado, infelizmente, não é nenhuma surpresa. Segundo o parlamentar, o cenário não é novidade, pois quando o parlamentar exercia o cargo de presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já havia problema com a distribuição e seleção dos livros didáticos.
Redação PROS na Câmara
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