Admiradora da pedagogia da alternância, a deputada Helena Barros Heluy (foto PT) elogiou a iniciativa do deputado Marcelo Tavares (PSB), presidente da Assembleia Legislativa e autor do requerimento para a realização da audiência pública sobre escolas agrícolas. Helena entende que a audiência é uma oportunidade para que os parlamentares conheçam a metodologia de ensino.
Embora ponderando que o Regimento prevê impedimento à realização de atividades no horário da sessão ordinária, Helena destacou que a importância do tema justifica que os deputados decidissem priorizar a participação na audiência pública.
Helena explicou que a pedagogia da alternância começou, há mais de 70 anos, numa comunidade rural da França, a partir da preocupação de um padre e alguns agricultores que sonhavam com a possibilidade de formação profissional adaptada à realidade rural. A novidade chegou ao Brasil por Pernambuco, posteriormente sendo implantada em a Santa Catarina, Rio Grande do Sul e estados das regiões Norte e Nordeste, inclusive o Maranhão.
Essa não é a primeira vez que a Assembleia reúne-se com pedagogos para discutir o tema a fim de que reproduzir essa experiência em todo o Maranhão. A pedagogia da alternância foi debatida, no início do ano, em Bacabal.
ESTRADA DO ARROZ
Em outra parte de seu discurso a deputada informou que recebeu ofício da secretária municipal de Políticas para a Mulher de Imperatriz, Maria da Conceição Formiga, um abaixo-assinado de moradores dos povoados localizados às margens da Estrada do Arroz, que pedem a pavimentação daquela estrada.
No documento, associações, igrejas, sindicatos, conselhos escolares e outros movimentos organizados pedem o empenho do Legislativo para que solicite ao governo do Estado a pavimentação da via. No abaixo-assinado as comunidades fazem um apelo para que seja finalmente providenciada a pavimentação da estrada a fim de facilitar o acesso dos moradores, contribuindo também para o desenvolvimento da região tocantina.
A carta encaminhada à deputada Helena e aos demais parlamentares, em especial os da região tocantina, pede que, “em caráter de urgência, avalie e veja a possibilidade de colocar verba no Orçamento de 2011, para a realização desta reivindicação”.
TRABALHO INFANTIL
Convidada pelo Centro de Defesa Padre Marcos Passerini a participar do lançamento da Campanha de Combate e Erradicação do Trabalho Infantil, Helena Barros Heluy estendeu o convite aos demais parlamentares, imprensa e pessoas presentes à sessão ordinária desta quarta-feira. A campanha será lançada às 15h, no auditório do Ministério Público do Trabalho, em parceria com o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil do Maranhão (FEPETIMA) e integra as atividades da Semana de Combate de Prevenção.
Segundo a deputada, o Maranhão ocupa o nono lugar no ranking nacional de casos de exploração de trabalho infantil. Sobre trabalho infantil doméstico, Helena explicou que se trata de uma prática prejudicial ao indivíduo, não só na infância - período de brincadeiras e aprendizado escolar, mas também na fase adulta, e na velhice.
“O adulto que não teve a oportunidade de estudar, tem mais dificuldades em conseguir trabalho, devido à falta de qualificação. Na velhice, a conclusão desse processo se dá pela falta de condições dignas de sobrevivência”, informou.
O Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe o trabalho de todo menor de 16 anos, com exceção apenas do considerado aprendiz maior de 14 anos, com proteção garantida da Previdência.
Pesquisas mais recentes indicam que há, no Maranhão, cerca de 221 mil crianças e adolescentes, entre 05 e 17 anos, trabalhando.
Embora ponderando que o Regimento prevê impedimento à realização de atividades no horário da sessão ordinária, Helena destacou que a importância do tema justifica que os deputados decidissem priorizar a participação na audiência pública.
Helena explicou que a pedagogia da alternância começou, há mais de 70 anos, numa comunidade rural da França, a partir da preocupação de um padre e alguns agricultores que sonhavam com a possibilidade de formação profissional adaptada à realidade rural. A novidade chegou ao Brasil por Pernambuco, posteriormente sendo implantada em a Santa Catarina, Rio Grande do Sul e estados das regiões Norte e Nordeste, inclusive o Maranhão.
Essa não é a primeira vez que a Assembleia reúne-se com pedagogos para discutir o tema a fim de que reproduzir essa experiência em todo o Maranhão. A pedagogia da alternância foi debatida, no início do ano, em Bacabal.
ESTRADA DO ARROZ
Em outra parte de seu discurso a deputada informou que recebeu ofício da secretária municipal de Políticas para a Mulher de Imperatriz, Maria da Conceição Formiga, um abaixo-assinado de moradores dos povoados localizados às margens da Estrada do Arroz, que pedem a pavimentação daquela estrada.
No documento, associações, igrejas, sindicatos, conselhos escolares e outros movimentos organizados pedem o empenho do Legislativo para que solicite ao governo do Estado a pavimentação da via. No abaixo-assinado as comunidades fazem um apelo para que seja finalmente providenciada a pavimentação da estrada a fim de facilitar o acesso dos moradores, contribuindo também para o desenvolvimento da região tocantina.
A carta encaminhada à deputada Helena e aos demais parlamentares, em especial os da região tocantina, pede que, “em caráter de urgência, avalie e veja a possibilidade de colocar verba no Orçamento de 2011, para a realização desta reivindicação”.
TRABALHO INFANTIL
Convidada pelo Centro de Defesa Padre Marcos Passerini a participar do lançamento da Campanha de Combate e Erradicação do Trabalho Infantil, Helena Barros Heluy estendeu o convite aos demais parlamentares, imprensa e pessoas presentes à sessão ordinária desta quarta-feira. A campanha será lançada às 15h, no auditório do Ministério Público do Trabalho, em parceria com o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil do Maranhão (FEPETIMA) e integra as atividades da Semana de Combate de Prevenção.
Segundo a deputada, o Maranhão ocupa o nono lugar no ranking nacional de casos de exploração de trabalho infantil. Sobre trabalho infantil doméstico, Helena explicou que se trata de uma prática prejudicial ao indivíduo, não só na infância - período de brincadeiras e aprendizado escolar, mas também na fase adulta, e na velhice.
“O adulto que não teve a oportunidade de estudar, tem mais dificuldades em conseguir trabalho, devido à falta de qualificação. Na velhice, a conclusão desse processo se dá pela falta de condições dignas de sobrevivência”, informou.
O Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe o trabalho de todo menor de 16 anos, com exceção apenas do considerado aprendiz maior de 14 anos, com proteção garantida da Previdência.
Pesquisas mais recentes indicam que há, no Maranhão, cerca de 221 mil crianças e adolescentes, entre 05 e 17 anos, trabalhando.
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