AE - Agência Estado
O presidente da Síria, Bashar Assad, tem viagem marcada para o Brasil nesta semana e deve se reunir na quarta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em Damasco, Assad elogiou o papel do Brasil como mediador de conflitos e disse que pedirá a Lula para que ajude na negociação de um acordo com os israelenses.
"Nos últimos oito anos, começamos a ver o Brasil como uma força emergente no cenário internacional. Na minha visão, o esforço conjunto de Brasil e Turquia na questão nuclear iraniana elevou o papel brasileiro a um novo patamar", afirmou Assad. "Por isso, esperamos que o Brasil possa atuar para estabilizar o Oriente Médio. Como nossa prioridade, na Síria, é o processo de paz, vou discutir isso com o presidente Lula quando eu estiver no Brasil."
Questionado sobre uma possível participação da Turquia nas negociações, o presidente sírio respondeu que o governo turco poderia intermediar a ação do Brasil no processo, mas ponderou: "Claro, isso foi antes do ataque contra a flotilha (de Gaza). Não sei se os turcos estariam interessados agora por causa do problema entre eles e Israel." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O presidente da Síria, Bashar Assad, tem viagem marcada para o Brasil nesta semana e deve se reunir na quarta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em Damasco, Assad elogiou o papel do Brasil como mediador de conflitos e disse que pedirá a Lula para que ajude na negociação de um acordo com os israelenses.
"Nos últimos oito anos, começamos a ver o Brasil como uma força emergente no cenário internacional. Na minha visão, o esforço conjunto de Brasil e Turquia na questão nuclear iraniana elevou o papel brasileiro a um novo patamar", afirmou Assad. "Por isso, esperamos que o Brasil possa atuar para estabilizar o Oriente Médio. Como nossa prioridade, na Síria, é o processo de paz, vou discutir isso com o presidente Lula quando eu estiver no Brasil."
Questionado sobre uma possível participação da Turquia nas negociações, o presidente sírio respondeu que o governo turco poderia intermediar a ação do Brasil no processo, mas ponderou: "Claro, isso foi antes do ataque contra a flotilha (de Gaza). Não sei se os turcos estariam interessados agora por causa do problema entre eles e Israel." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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