Washington, 25 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lembrou nesta quinta-feira os desempregados do país e as tropas que combatem no estrangeiro devido ao dia de Ação de Graças, ao mesmo tempo em que convidou os dois partidos do país (republicanos e democratas) a honrar o feriado "trabalhando juntos".
Em seu discurso semanal pelo rádio, Obama garantiu que o progresso em assuntos como o desemprego e as guerras no exterior não será alcançado "se cada partido atuar sozinho".
"Por isso convidei os líderes de ambos os partidos para irem à Casa Branca na próxima semana para termos uma conversa real e franca, porque consideramos que se deixarmos as críticas de lado e começarmos a falar poderemos avançar muito", sustentou o líder.
A reunião entre Obama e os líderes republicanos, que a partir de janeiro assumirão controle da Câmara de Representantes e aumentarão sua representação no Senado, estava prevista inicialmente para 18 de novembro, mas a oposição será atrasada para o dia 30 de novembro por "problemas de agenda".
Após a derrota democrata nas eleições legislativas de 2 de novembro, Obama tenta abrir novas vias de diálogo com os republicanos para evitar o avanço de suas propostas ou que tratem de reverter as já aprovadas, como pretendem fazer com a reforma de saúde.
"O que pedimos agora não é questão de democratas ou republicanos. Não é questão de esquerda ou direita. É um assunto que corresponde a todos (...). É questão de que queremos que os Estados Unidos cresçam neste novo século", ressaltou o governante.
Para o presidente, os Estados Unidos do século 21 são um país em que as crianças "devem ter a melhor educação do mundo", com "uma economia saudável e em crescimento que utilize energia limpa e crie empregos", e um "Governo responsável que reduz seu déficit".
"Mas enquanto muitos de nossos filhos e filhas, mulheres e maridos estiverem em guerra, temos de apoiar sua missão e honrar seus serviços. Enquanto muitos de nossos amigos e vizinhos estiverem em busca de trabalho, temos de fazer todo o possível para acelerar a recuperação e manter a nossa economia em movimento", acrescentou.
O líder convidou aos americanos a lembrar a trajetória do país desde a primeira vez em que a data foi celebrada, e a seguir o exemplo de seus antepassados.
"Com as possibilidades contra, somos um povo valente, que explorou e se assentou em um continente vasto e indômito; construiu uma economia poderosa e enfrentou a tirania em todas as formas; que caminhou e brigou pela igualdade; e que conseguimos conectar o planeta com nossa própria ciência e imaginação", explicou.
Obama garantiu que os americanos de hoje tem "a mesma fibra dos viajantes envolvidos no primeiro Dia de Ação de Graças e de todos os que vieram depois, que trabalharam e fizeram sacrifícios e investimentos, porque tinham convicção de que seus esforços teriam impacto sobre nós".
O governante vai passar o feriado com a mulher, Michelle, as filhas, Malia e Sasha, e outros "amigos e familiares, em uma festa com comida farta e muito futebol", confessou.
Em seu discurso semanal pelo rádio, Obama garantiu que o progresso em assuntos como o desemprego e as guerras no exterior não será alcançado "se cada partido atuar sozinho".
"Por isso convidei os líderes de ambos os partidos para irem à Casa Branca na próxima semana para termos uma conversa real e franca, porque consideramos que se deixarmos as críticas de lado e começarmos a falar poderemos avançar muito", sustentou o líder.
A reunião entre Obama e os líderes republicanos, que a partir de janeiro assumirão controle da Câmara de Representantes e aumentarão sua representação no Senado, estava prevista inicialmente para 18 de novembro, mas a oposição será atrasada para o dia 30 de novembro por "problemas de agenda".
Após a derrota democrata nas eleições legislativas de 2 de novembro, Obama tenta abrir novas vias de diálogo com os republicanos para evitar o avanço de suas propostas ou que tratem de reverter as já aprovadas, como pretendem fazer com a reforma de saúde.
"O que pedimos agora não é questão de democratas ou republicanos. Não é questão de esquerda ou direita. É um assunto que corresponde a todos (...). É questão de que queremos que os Estados Unidos cresçam neste novo século", ressaltou o governante.
Para o presidente, os Estados Unidos do século 21 são um país em que as crianças "devem ter a melhor educação do mundo", com "uma economia saudável e em crescimento que utilize energia limpa e crie empregos", e um "Governo responsável que reduz seu déficit".
"Mas enquanto muitos de nossos filhos e filhas, mulheres e maridos estiverem em guerra, temos de apoiar sua missão e honrar seus serviços. Enquanto muitos de nossos amigos e vizinhos estiverem em busca de trabalho, temos de fazer todo o possível para acelerar a recuperação e manter a nossa economia em movimento", acrescentou.
O líder convidou aos americanos a lembrar a trajetória do país desde a primeira vez em que a data foi celebrada, e a seguir o exemplo de seus antepassados.
"Com as possibilidades contra, somos um povo valente, que explorou e se assentou em um continente vasto e indômito; construiu uma economia poderosa e enfrentou a tirania em todas as formas; que caminhou e brigou pela igualdade; e que conseguimos conectar o planeta com nossa própria ciência e imaginação", explicou.
Obama garantiu que os americanos de hoje tem "a mesma fibra dos viajantes envolvidos no primeiro Dia de Ação de Graças e de todos os que vieram depois, que trabalharam e fizeram sacrifícios e investimentos, porque tinham convicção de que seus esforços teriam impacto sobre nós".
O governante vai passar o feriado com a mulher, Michelle, as filhas, Malia e Sasha, e outros "amigos e familiares, em uma festa com comida farta e muito futebol", confessou.
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