PHNOM PENH (Reuters) - Uma multidão em pânico sobre uma ponte de Phnom Penh, capital do Camboja, matou pelo menos 339 pessoas na noite de segunda-feira (à tarde no Brasil), e deixou cerca de outros 300 feridos durante uma festividade anual, segundo autoridades e a imprensa local.
Testemunhas dizem que o tumulto começou quando várias pessoas levaram choques elétricos na pequena ponte que dá acesso à ilha do Diamante, na periferia de Phnom Penh. A maioria das pessoas morreu afogada em um canal tributário do lago Tonlé Sap, ou então esmagada, segundo as autoridades.
A TV estatal disse, citando informações de dois hospitais, que pelo menos 240 mortos eram mulheres.
O primeiro-ministro Hun Sen pediu desculpas pelo desastre e disse que o caso "precisa de mais investigações." Imagens de TV mostraram parentes chorando sobre os cadáveres empilhados.
"Esta é a maior tragédia nestes mais de 31 anos desde o regime de Pol Pot", disse ele, referindo-se ao ditador do regime maoísta do Khmer Vermelho, que governou o Camboja de 1975 a 1979, com saldo de 1,7 milhão de mortos.
Hun Sen pediu ao país que permaneça calmo, e descartou a hipótese de terrorismo como causa da catástrofe, ocorrida no terceiro e último dia do festival das águas, chamado Bon Om Touk no idioma khmer.
A pequena ilha do Diamante, propriedade de um banco local, abriga um recém construído centro de conferências e exposições, restaurantes e áreas de lazer.
É muito frequentada por mulheres que vão às compras, especialmente durante o festival das águas, quando os varejistas oferecem descontos em roupas e outros produtos. Muitas das vítimas haviam ido a um show e voltavam para a cidade na hora do tumulto.
O chefe de polícia de Phnom Penh, Touch Narouth, disse à Reuters que "muita gente morreu no festival", mas não quis entrar em detalhes, durante as operações de resgate que adentravam pela madrugada de terça-feira (hora local).
Testemunhas dizem que o tumulto começou quando várias pessoas levaram choques elétricos na pequena ponte que dá acesso à ilha do Diamante, na periferia de Phnom Penh. A maioria das pessoas morreu afogada em um canal tributário do lago Tonlé Sap, ou então esmagada, segundo as autoridades.
A TV estatal disse, citando informações de dois hospitais, que pelo menos 240 mortos eram mulheres.
O primeiro-ministro Hun Sen pediu desculpas pelo desastre e disse que o caso "precisa de mais investigações." Imagens de TV mostraram parentes chorando sobre os cadáveres empilhados.
"Esta é a maior tragédia nestes mais de 31 anos desde o regime de Pol Pot", disse ele, referindo-se ao ditador do regime maoísta do Khmer Vermelho, que governou o Camboja de 1975 a 1979, com saldo de 1,7 milhão de mortos.
Hun Sen pediu ao país que permaneça calmo, e descartou a hipótese de terrorismo como causa da catástrofe, ocorrida no terceiro e último dia do festival das águas, chamado Bon Om Touk no idioma khmer.
A pequena ilha do Diamante, propriedade de um banco local, abriga um recém construído centro de conferências e exposições, restaurantes e áreas de lazer.
É muito frequentada por mulheres que vão às compras, especialmente durante o festival das águas, quando os varejistas oferecem descontos em roupas e outros produtos. Muitas das vítimas haviam ido a um show e voltavam para a cidade na hora do tumulto.
O chefe de polícia de Phnom Penh, Touch Narouth, disse à Reuters que "muita gente morreu no festival", mas não quis entrar em detalhes, durante as operações de resgate que adentravam pela madrugada de terça-feira (hora local).
Nenhum comentário:
Postar um comentário