Depois de uma reunião da Commonwealth, ficou aprovada, por unanimidade, uma das maiores reformas na lei da sucessão ao trono britânico: o sexo vai deixar de ser um factor discriminatório. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron.
A principal mudança resultante do encontro é a possibilidade de, no caso de o descendente mais velho dos Duques de Cambridge ser uma rapariga, esta poder vir a tornar-se rainha. As alterações vão evitar, também, que os herdeiros sejam retirados da linha de sucessão no caso de contraírem um matrimónio católico.
"De uma maneira simplificada, se o Duque e a Duquesa de Cambridge [William e Kate] tiverem uma menina, essa rapariga um dia será rainha", explicou o primeiro-ministro, citado pelo "The Guardian", na sessão de abertura da reunião da Commonwealth.
Cameron defendeu, ainda, que a ideia de que o herdeiro do trono deve ser o filho e não a filha, independentemente de ser mais velha, "não combina com os países modernos" que são os membros da Commonwealth - organização composta por 54 estados, antigos membros do império britânico (à excepção de Moçambique e Ruanda).
"Estou muito entusiasmada com a ideia. Seria de esperar que a primeira mulher a ser primeira-ministra da Austrália estivesse muito entusiasmada relativamente a uma mudança que dá igualdade às mulheres numa nova área", referiu a primeira-ministra australiana, Julia Gillard.
David Cameron sublinhou a importância de Inglaterra alterar a legislação nas regras .
A principal mudança resultante do encontro é a possibilidade de, no caso de o descendente mais velho dos Duques de Cambridge ser uma rapariga, esta poder vir a tornar-se rainha. As alterações vão evitar, também, que os herdeiros sejam retirados da linha de sucessão no caso de contraírem um matrimónio católico.
"De uma maneira simplificada, se o Duque e a Duquesa de Cambridge [William e Kate] tiverem uma menina, essa rapariga um dia será rainha", explicou o primeiro-ministro, citado pelo "The Guardian", na sessão de abertura da reunião da Commonwealth.
Cameron defendeu, ainda, que a ideia de que o herdeiro do trono deve ser o filho e não a filha, independentemente de ser mais velha, "não combina com os países modernos" que são os membros da Commonwealth - organização composta por 54 estados, antigos membros do império britânico (à excepção de Moçambique e Ruanda).
"Estou muito entusiasmada com a ideia. Seria de esperar que a primeira mulher a ser primeira-ministra da Austrália estivesse muito entusiasmada relativamente a uma mudança que dá igualdade às mulheres numa nova área", referiu a primeira-ministra australiana, Julia Gillard.
David Cameron sublinhou a importância de Inglaterra alterar a legislação nas regras .
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